No desarranjo do arranjo: processos formativos em experimenta？？o com geometrias

Uma pesquisa em Educa？？o Matemática apostou numa política cognitiva inventiva e no pensamento n？o dogmático como modo de atentar-se à variancia presente no imanente do viver. Trouxe experimenta？？o com dispositivo do circo - tecido aéreo preso em um abacateiro – que fez nascer geometrias e existires. Barbantes e cadernos e fotos fizeram arrastar língua e matemática, que gaguejaram. Modos de operar com geometrias inventadas nasceram no desarranjo do arranjo. Junto a isto, processos formativos em inven？？o com tecido, com barbante, com risos, com riscos, com saber-sabor produzindo-se com geometrias. Adolescentes e professores e professoras em forma？？o arriscando-se no perder-se de seus territórios, no tombamento de seus rostos e suas tantas significa？？es na processualidade da forma？？o, inventam-se com geometrias inventadas. O mapeamento da processulidade vívida destes processos formativos compuseram-se junto a uma política de narratividade que banhou-se em afetos do jogo Branco-Augusto da palha？aria e das filosofias da diferen？a