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ISSN: 2333-9721
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Dimens es e singularidades da Medicina de Família e Comunidade Dimensions and singularities of Family and Community Medicine Dimensiones y singularidades de la Medicina Familiar y Comunitaria

DOI: 10.5712/rbmfc7(24)675

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Abstract:

A edi o no 24 da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC) traz importantes temas a nossa reflex o, tanto para a Estratégia Saúde da Família (ESF) - quanto à sua efetividade e abrangência - como para a especialidade em Medicina de Família e Comunidade (MFC), visto que apresenta temas que nos distinguem de outras áreas da biomedicina. A primeira temática poderia ser definida enquanto o potencial da ESF para a produ o de saúde no Brasil. Um exemplo é o artigo Desempenho de indicadores nos municípios com alta cobertura da Estratégia Saúde da Família no Estado de S o Paulo que destaca como alguns municípios desse Estado apresentam melhores resultados com rela o aos indicadores pactuados, quando comparados com municípios que n o expandiram a cobertura da ESF. A segunda temática resgata aspectos centrais da especialidade em MFC. Apesar da morte e sofrimento serem comuns a todas as especialidades médicas, na MFC, em particular, ela é problematizada na rela o médico-paciente e nos programas de forma o, como, por exemplo, na ferramenta Ciclo de vida1. Nesta ferramenta, a morte se destaca como uma das crises normativas que marcam a existência, visto que nela se encerra o drama do sofrimento e da condi o humana2. Assim, o artigo Crying Patients in General/Family Practice: incidence, reasons for encounter and health problems resgata o potencial do MFC para ressignificar o sofrimento humano através do cuidado personalizado e longitudinal dos pacientes. Quais os significados das lágrimas? Estamos preparados para um aprofundamento nesta dimens o do cuidado? Esses matizes da profiss o do MFC também se descortinam no caso clínico intitulado Ser Médico de (sua) Família. Nele, o autor explora os limites da ética e da rela o profissional-familiar ao contextualizar a tomada de decis o frente ao processo de cuidado, adoecimento e morte de um membro da família. Entretanto, a morte ainda segue sendo um tabu, um tema para n o se discutir e tampouco um fen meno a ser reconhecido. Isso é particularmente verdadeiro, visto que s o poucos os médicos e enfermeiros que se sentem confortáveis para lidar com esse tema2. é reconhecido que os processos de morte s o momentos dos mais tocantes para os seres humanos, pois remetem a nossa própria finitude. Por exemplo, Yalom3 caracteriza a morte como sendo uma ‘experiência limite’ (boundary experience), isto é, um evento que nos impulsiona a nos confrontarmos com nossa própria situa o existencial no mundo. Para o autor, o reconhecimento da finitude está na raiz das ansiedades e, por isso, o ser humano constrói meca

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