全部 标题 作者
关键词 摘要

OALib Journal期刊
ISSN: 2333-9721
费用:99美元

查看量下载量

相关文章

更多...

The Traditional Law of the Maroon Community of Baú

DOI: 10.4236/blr.2024.153083, PP. 1407-1429

Keywords: Maroons Communities, Traditional Laws, Legal Pluralism

Full-Text   Cite this paper   Add to My Lib

Abstract:

This scientific article exposes the traditional law of occupation and uses of the territory of the maroon community of Baú, located in the municipality of Serro, Minas Gerais, Brazil. The research was carried out based on the methodology of participant observation, with the immersion of researchers in the daily life of the community. The observation and analysis of social practices provided the material for the construction of traditional maroon law categories. Empirical research revealed that the maroon community of Baú regulates the appropriation and use of its territory through three legal categories: “house/yard”, “forests/fields” and “cake lands”. The social categories of “house/yard”, “forests/fields” and “cake lands” summarize the norms of appropriation and use of territory, which prevail in the lives of the maroons of Baú, disciplining who and in what way can use the different portions of the territory occupied by the community. This form of regulating the appropriation and use of territory conflicts with the official state law. It is argued that the normative conflict must be resolved with the prevalence of traditional normativity as a result of the right to the continuity of the maroon way of life.

References

[1]  Arruti, J. M. (2006). Mocambo: Antropologia e história do processo de formação quilombola. Edusc.
[2]  Atlântico Negro: Na Rota dos Orixás (1998). Direção de Renato Barbieri. GAYA Filmes.
[3]  Bobbio, N. (1980). Contribucción a la teoria del derecho (Edición de Alfonso Ruiz Miguel, pp. 164, 264-265). Fernando Torres.
[4]  Carbonnier, J. (1979). Sociologia Jurídica (pp. 220, 222-223). Almedina.
[5]  Cárcova, C. (1998). A opacidade do direito (pp. 118-120). LTr.
[6]  Costa, J. B. de A. C. (2015). A invenção de sujeitos de direito e processos sociais: Povos e comunidades tradicionais no Brasil e no Norte de Minas Gerais. Initia Via.
[7]  de Almeida, A. W. B. (2004). Terras tradicionalmente ocupadas—Processos de territorialização e movimentos sociais. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 6, 9-32.
https://doi.org/10.22296/2317-1529.2004v6n1p9
[8]  de Farias, C. C., & Rosenvald, N. (2015). Curso de Direito Civil: Direitos Reais (Volume 5). Editora Atlas.
[9]  dos Anjos, R. S. A. (2014). Africabrasil: Atlas Geográfico. Mapas Editora & Consultoria Ltda.
[10]  dos Santos, J. F. (1976). Memórias do Distrito Diamantino da Comarca do Serro Frio. Ed. Itatiaia.
[11]  Dussel, E. (1993). 1492: O encobrimento do outro: a origem do mito da modernidade: Conferências de Frankfurt. Vozes.
[12]  Fundação Cultural Palmares (Brasil) (2019). Os dados quantitativos de comunidades quilombolas.
https://www.palmares.gov.br/?page_id=37551
[13]  Kopytoff, I. (2012). Ancestrais enquanto pessoas mais velhas do grupo de parentesco na África. Cadernos de Campo, São Paulo, 21, 233-250.
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v21i21p233-250
[14]  Malinowski, B. (1978). Argonautas do Pacífico Ocidental: Um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. Abril Cultural.
[15]  Mbembe, A. (2018). Crítica da Razão Negra. n-1 edições.
[16]  Poutignat, P., & Streiff-Fenart, J. (2011). Teorias da etnicidade: Seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. Unesp.
[17]  PUC/MG (2015). Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais/Pró-reitoria deExtensão/Núcleo de Direitos Humanos e Inclusão/Programa Quilombola e Outras Comunidades Tradicionais. Relatório Antropológico de CaracterizaçãoHistórica, Econômica, Ambiental e Sociocultural da Comunidade Quilombola do Ba-Serro/MG. Belo Horizonte.
[18]  Quijano, A. (1993). “Raza”, “Etnia” y “Nación” en Mariátegui: Cuestiones abiertas. In José Carlos Mariátegui y Europa (Ed.), El otro aspecto del descubrimiento (pp. 757-775). Amauta.
[19]  Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas (pp. 227-278). CLACSO.
[20]  Reale, M. (1984). Teoria do Direito e do Estado (pp. 246-253). s. ed.
[21]  Rouland, N. (2008). Nos confins do direito: Antropologia jurídica na modernidade. Martins Fontes.
[22]  Santos, B. de S. (2014). O direito dos oprimidos: Sociologia crítica do direito. Cortez.
[23]  Scarciglia, R. (2015). Comparative Methodology and Pluralism in Legal Comparison in a Global Age. Beijing Law Review, 6, 42-48.
https://doi.org/10.4236/blr.2015.61006
[24]  Simwatachela, M. (2024). The Dual Legal System and Its Effects in the Administration of Justice in Zambia. Beijing Law Review, 15, 285-294.
https://doi.org/10.4236/blr.2024.151018
[25]  Wallerstein, I. (1983). Capitalismo Histórico e Civilização Capitalista. Editora Contraponto.
[26]  Wolkmer, A. C. (2001). Pluralismo Jurídico: Fundamentos de uma nova cultura no Direito. Editora Alfa Ômega.

Full-Text

Contact Us

service@oalib.com

QQ:3279437679

WhatsApp +8615387084133