This article addresses the intersection between transnational climate justice and the carbon credit market, considering the contemporary environmental changes and the dependency of economic systems on ecosystem resources. By establishing a carbon credit market in 1997, The Kyoto Protocol created a mechanism for countries to trade emission permits, promoting environmental balance. However, this approach raises questions of transnational climate justice, as the uneven distribution of burdens and benefits among countries may lead to disparities. The study seeks to elucidate how economic instruments, such as the carbon credit market, can contribute to transnational climate justice, exploring challenges of regulation and governance in this context. The goal is to emphasize the importance of transnational climate justice in the contemporary world and to examine the role of the carbon credit market in this scenario.
References
[1]
Andrade, J. C. S., & Costa, P. (2008). Mudança climática, protocolo de Kyoto e mercado de créditos de carbono: Desafios à governança ambiental global. Organizações & Sociedade, 15, 29-45. https://doi.org/10.1590/S1984-92302008000200002 https://www.scielo.br/j/osoc/a/gD3Zk99h3txdzXZrRmZdcgL/?format=pdf&lang=pt
[2]
Beck, U. (2010).Sociedade de Risco:rumo a umaoutramodernidade. São Paulo: Ed.34.
[3]
Brasil, D. R., & Soares, D. M. (2017). Responsabilidade civil ambiental: Pela efetivação do direito de todos a um meio ambiente ecologicamente equilibrado. SaberesdaAmazônia, 2, 69-86.
[4]
Carvalho, S. A. de. (2013). A justiça ambiental como instrumento de garantia dos Direitos Fundamentais Sociais e Ambientais no Estado Transnacional. RevistaEletrônicaDireito e Política, 8, 981-1004. https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/5468/2892
[5]
Cruz, P. M., & Bodnar, Z. (2010). O clima como necessidade de governança transnacional: Reflexões pós-Copenhague 2009. Pensar-Revista de CiênciasJurídicas, 15, 582-602. https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2142 https://doi.org/10.5020/2317-2150.2010.v15n2p582
[6]
Cruz, P. M., Staffen, M. R., & Bodnar, Z. (2011). Transnacionalización, sostenibilidad y el nuevo paradigma del derecho en el siglo XXI. OpiniónJurídica, 10, 159-174.
[7]
Ferreira, R. C. V (2021). Acesso à JustiçaAmbientalcomodireito fundamental: Umaanálise com base nosrompimentos das barragens de rejeitos de Mariana e Brumadinho. Dissertação apresentada ao corpo docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Universidade de Itaúna.
[8]
Ferreira, T. S., Gomes, E. A. B., & Brasil, D. R. (2023). A inadequação da política de créditos de carbono perante o direito fundamental ao meio ambiente equilibrado e à justiça intergeracional. RevistaJurídicaCesumar, 23, 759-772. https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/download/7175/7513/ https://doi.org/10.17765/2176-9184.2023v23n3.e7175
[9]
Freiria, R. C (2022). Direito e Políticas Públicas Ambientais: Análises contemporâneas de desafios ligados à sustentabilidade. Revista Confrontos. Universidade de Itaúna. Itaúna-MG. Ano VI. N. 7. Ago/dez. 2022, p. 56-71.
[10]
Freitas, J. (2016). Sustentabilidade: Direitoaofuturo. Fórum.
[11]
International Chamber of Commerce Brazil ICC (2021). Opportunities for Brazil in Carbon Markets: Report 2021. https://conteudo.waycarbon.com/opportunities-for-brazil-in-carbon-markets
[12]
Kruse, B. C. (2023). Considerações Pungentes ao Mercado de Crédito de Carbono. RevistaPerspectivasSociais, 9, 14-39. https://doi.org/10.15210/rps.v9i01.22375
[13]
Leff, H. (2015). Globalization, Environment and Sustainability in Development. In H. Leff (Ed.), Environmental Knowledge: Sustainability, Rationality, Complexity, Power (11th ed., 496 p.). Vozes.
[14]
Milanez, B., & Fonseca, I. F. da. (2011). Justiça climática e eventos climáticos extremos; uma análise da percepção social no Brasil. Revista UFG, 1, 82-100. https://revistas.ufg.br/teri/article/view/17842
[15]
Pinto, M. A. C., Costa, M., Martins, G., Costa, L. F., & Ferreira, R. de O. (2008). Modelagem econômica para análise de perspectivas no mercado de créditos de carbono. Revista do BNDES, 14, 115-156. https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/7382/3/RB%2029%20Modelagem%20Econ%c3%b4mica%20para%20An%c3%a1lise%20de%20Perspectivas%20no%20Mercado%20de%20cr%c3%a9ditos%20de%20carbono_P.pdf
[16]
Rifkin, J. (1992). Biosphere Politics: A Cultural Odyssey from Middle Ages to the New Age. HarperCollins.
[17]
Sarlet, I. W., & Fensterseifer, T. (2022). Direitos fundamentais e deveres de proteção climática na constituição brasileira de 1988. Revista de DireitoAmbiental, 108, 77-108.
[18]
Sirvinskas, L. P. (2018). Environmental Law Manual (16th ed.). Saraiva.