Antelo com Llansol: Uma genealogia entre arquifilologia e trans-história

Em desdobramentos espa？o-temporais muitas vezes distintos ou até mesmo divergentes, Raúl Antelo e Maria Gabriela Llansol partem de histórias da literatura, n？o à toa, para pensar a possibilidade de uma política que emerge como modo de a？？o e visibilidade daquilo que chamaremos os restos da história. Entendendo Antelo e Llansol como leitores ativos de uma modernidade porvir, abrimo-nos à percep？？o, de que seus textos, mesmo sendo produzidos por dentro do tempo da modernidade, n？o deixam, também, de operar na desconstru？？o de seus espa？os hegem？nicos. Ambos, munindo-se de novos referenciais, contrap？em-se aos modelos dilemáticos de modernidade, interessando-se em compor uma espécie de genealogia subversiva