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- 2017
Essa Matinta Perera costuma virar bichoKeywords: Matinta Perera. Resenha. Josebel Fares. Abstract: Premiado na categoria Ensaio pela Funda??o Cultural do Pará em 2014, o livro Um Memorial das Matintas Amaz?nicas da professora Josebel Akel Fares chega à disposi??o do público no apagar das luzes de 2015 e nos presenteia com um recorte sobre as matintas bragantinas. Este trabalho de Fares já era conhecido pelo público acadêmico por conta da sua disserta??o defendida pelo Programa de Pós-Gradua??o em Letras da Universidade Federal do Pará em 1997 da qual o livro deriva. Um lastro de 18 anos, ent?o, formou-se desde sua defesa até a rematerializa??o em um livro que arremata um espectro mais amplo de leitores. Vale adiantar que a pesquisa de Fares deu-se sobre o acervo do Projeto Integrado O Imaginário Nas Formas Narrativas Orais Populares da Amaz?nia (IFNOPAP) vinculado a Universidade Federal do Pará e coordenado pela professora Socorro Sim?es. O Projeto IFNOPAP mantém um acervo de narrativas orais que representa todo o estado do Pará e, dentre a ampla gama de narrativas que o projeto disponibiliza, os olhos atentos da pesquisadora encantaram-se pela cidade de Bragan?a. Levanto estas informa??es para esclarecer que no primeiro semestre de 2016 foi lan?ado o quarto volume da série Pará conta..., o livro Bragan?a conta..., organizado pela professora Socorro Sim?es, nele está disponível para consulta n?o apenas as histórias de matinta utilizadas por Fares, mas tantas outras com matizes t?o variados que é lícito afirmar que o trabalho de recolha em Bragan?a e em outros municípios formou o nosso bestiário amaz?nico
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