[1] | Anistia Internacional (1993). Chegou a morte: Massacre na “Casa de Detenção” de São Paulo. São Paulo: Seção Brasileira da Anistia Internacional (Amnesty International, Massacre in the São Paulo Detention House).
|
[2] | Anistia Internacional (1999). Aqui Ninguém Dorme Sossegado: Violações dos Direitos Humanos contra Detentos. São Paulo: Seção Brasileira da Anistia Internacional (Amnesty International, Violation against Prisoner's Human Rights).
|
[3] | Associação Dos Magistrados Brasileiros (2006). Pesquisa AMB. Brasília: AMB (Brazilian Judges Association, Research).
|
[4] | Azevedo, R. G. (2009). Justiça penal e segurança pública no Brasil: Causas e consequências da demanda punitiva in revista brasileira de segurança pública, 03, 04 (Criminal Justice and Public Safety in Brazil: Causes and Consequences of the Punitive Demand).
|
[5] | Azevedo, R. (2005). Perfil socioprofissional e concepções de política criminal do ministério público gaúcho. Porto Alegre; MPRS (Socio-Professional Profile and Conceptions of Criminal Policy among prosecutors in the state of Rio Grande do Sul).
|
[6] | Baratta, A. (1997). Criminologia crítica e crítica do direito penal: Introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan (Critical Criminology and a Critique of Criminal Law: An Introduction to the Sociology of Criminal Law).
|
[7] | Batista, V. (2011). Introdução crítica à criminologia brasileira. Rio de Janeiro: Revan (Critical Introduction do Brazilian Criminlogy).
|
[8] | Bauman, Z. (1999). Globalização: As Conseqüências Humanas. São Paulo: Jorge Zahar (Globalization: The Human Consequences).
|
[9] | Bitencourt, C. (1993). Falência da pena de Prisão. São Paulo: Revista dos Tribunais (The Brankruptcy of Custodial Sentences).
|
[10] | Blomberg, T. G., & Lucken, K. (2009). American penology: A history of control. London: Aldine Transaction.
|
[11] | Brown, M. (2006). The new penology in a critical context. In W. S. Dekeseredy, & B. Perry, (Eds.), Advancing Critical Criminology: Theory and Application (Critical Perspectives on Crime and Inequality). Lexington: Lexington Books.
|
[12] | Bureau of Justice Statistics, Departament of Justice (2007). Prisioners in 2006. Washington: Office Press.
|
[13] | Câmara dos Deputados (2009). CPI do sistema carcerário. Brasília; Edições Câmara (House of Representatives, Parliamentary Commission of Inquiry about the Prison System).
|
[14] | Carvalho, S. (2010). O papel dos atores do sistema penal na era do punitivismo. Rio de Janeiro: Lumen Juris (The Role of the Actors of the Penal System in the Age of the Punitive Trend).
|
[15] | Carvalho, S. (2007). A política criminal de drogas no Brasil: Estudo criminológico e dogmático (4th ed.). Rio de Janeiro: Lumen Juris (The Criminal Drug Policy in Brazil: A criminological and dogmatic approach).
|
[16] | Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (1997). A fraternidade e os encarcerados. Campinas: CnBB (National Bishops Association of Brazil, Brotherhood among Inmates).
|
[17] | Departamento Penitenciário Nacional (2008). Evolução histórica das penas e medidas alternativas (PMAS). no Brasil. Brasília: MJ (National Penitentiary Department, Historical Evolution of Diversion Programs in Brazil).
|
[18] | Departamento Penitenciário Nacional (2008). Histórico do programa nacional de penas e medidas alternativas. Brasília: MJ (National Penitentiary Department, A History of the National Diversion Programs).
|
[19] | Departamento Penitenciário Nacional (2012). Censo penitenciário nacional. Brasília: Depen (National Penitentiary Department, National Prison Census).
|
[20] | Feeley, M. M., & Simon, J. (2005). The new penology. In E. McLaughlim, J. Muncie, & G. Hughes, (Eds.), Criminological Perspectives: Essential Readings (2nd. Ed). London: Sage.
|
[21] | Ferrajoli, L. (1998). Diritto e ragione: Teoria del garantismo penale (5th ed.). Roma: Laterza.
|
[22] | Foucault, M. (1988). História da sexualidade: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal (History of Sexuality: The Will to Knowledge).
|
[23] | Fragoso, H. C., Catão, Y., & Sussekind, E. (1980). Direitos dos presos: Os problemas de um mundo sem lei. Rio de Janeiro: Forense (Prisoner’s Rights: The Problems of a World without Laws).
|
[24] | Garland, D. (2004). Penal modernism and postmodernism. In Punishment and Social Control. New York: Aldine de Gruyter.
|
[25] | Garland, D. (2001). The culture of control: Crime and social order in contemporary society. Oxford: Oxford University Press.
|
[26] | Hassemer, W. (1994). Segurança pública no estado de direito in revista da Ajuris, ano XXI, 62, Porto Alegre (Public Safety in the Democratic State).
|
[27] | Hassemer, W., & Muñoz Conde, F. (2008). Introdução à criminologia. Rio de Janeiro: Lumen Juris (Introduction to Criminology).
|
[28] | Human Rights Watch (1998). O Brasil atrás das grades. Nova Iorque: HRW Americas (Brazil Behind Bars).
|
[29] | Instituto Brasileiro De Ciências Criminais (2007). Visões de política criminal entre operadores da justiça criminal de São Paulo: Relatório de Pesquisa. São Paulo: Revista dos Tribunais (Criminal Policy Views among Operators of the Justice System).
|
[30] | Instituto Latino-Americano das Nações Unicas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente (2005). Levantamento nacional sobre execução de penas alternativas. São Paulo: Ilanud (National Report on Diversion Programs).
|
[31] | International Centre for Prison Studies (2012). World prison brief.
http://www.prisonstudies.org/
|
[32] | Larrauri, E. (2009). La economia política del castigo in revista electrónica de ciência penal y criminologia (RECPC). 11, 06.
|
[33] | Lemos, C. (2011). Política criminal no Brasil neoliberal. Dissertação apresentada no Programa de Pós-Graduação em Direito da UERJ. Rio de Janeiro (Criminal Policy in Neo Liberal Brazil).
|
[34] | Lowy, M. (1994). As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen (5th ed.). São Paulo: Cortez (Karl Marx's Adventures against the Baron Münchhausen).
|
[35] | Pavarini, M. (2009). El Grotesco de la penología contemporanea in revista Brasileira de ciências criminais (Vol. 81). São Paulo.
|
[36] | Prado, G. (2011). Campo jurídico e capital científico. Ensaio apresentado no departamento de história das ideias da Universidade de Coimbra. Coimbra (Legal field and scientific capital).
|
[37] | Thompson, A. (1991). A questão penitenciária (3rd ed.). Rio de Janeiro: Forense (The prison matter).
|
[38] | Wacquant, L. (2001). As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Zahar (Prisons of poverty).
|
[39] | Wacquant, L. (2009). O corpo, o gueto e o estado penal in sinal de menos (Commodifying bodies).
|
[40] | Wacquant, L. (2008). O lugar da prisão na nova administração da pobreza in dossiê segurança pública, novos estudos CEBRAP, São Paulo (Prison in the new management of poverty).
|
[41] | Wacquant, L. (2001). Punir os pobres. Rio de Janeiro: Freitas Bas- tos (Punishing the poor: The neoliberal government of social insecurity).
|
[42] | Wacquant, L. (2004). O que é gueto? In revista de sociologia e política, curitiba (What is a ghetto?).
|
[43] | Wilson, J. Q. (2005). On deterrence. In E. McLaughlim J. Muncie, & G. Hughes, (Eds.), Criminological Perspectives: Essential Readings. London: Sage.
|
[44] | Zaffaroni, E. R., Alagia, A., & Slokar, A. (2006). Manual de derecho penal (2nd ed.). Buenos Aires: Ediar (Handbook of Criminal Law).
|