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Silva Lusitana 2011
Early Detection Methods for Pine Wood Nematode Infections of Maritime Pine in Portugal Métodos para a Dete o Precoce das Infe es pelo Nemátodo da Madeira do Pinheiro nos Povoamentos de Pinheiro Bravo, em PortugalKeywords: Doen a do nemátodo da madeira do pinheiro , pinheiro-bravo , resinagem , Pine wilt disease , maritime pine , oleoresin flow Abstract: Four different techniques for early detection of pines infected by the pine wood nematode (Bursaphelenchus xylophilus) were tested in the maritime pine within the affected zone of Setúbal peninsula, in Portugal. From the four methods tested, the wood electrical resistance only had significantly different readings from healthy pines when the tree was already visually decayed. The sap flow measurements made in six previously selected pines didn't allow any conclusion, because none of the pines died during the survey. The oleoresin flow, induced using a punch hole in the trunk, with 14cm diameter, at 1.30m height, proved to be reliable for detecting an infected pine, when there is a complete absence of resin production (99% of the observations). The flow ceases about one and a half months before decay symptoms are obvious (when over 25% of the pine's needles are yellow). Foram avaliados quatro técnicas como métodos para a dete o precoce da infec o de pinheiro bravo pelo nemátodo da madeira do pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus), na zona afetada da península de Setúbal, em Portugal. A medi o da resistência elétrica da madeira dos pinheiros apenas apresentou resultados significativamente diferentes entre os pinheiros saudáveis e os infetados quando estes já se encontravam com sintomas óbvios de declínio (copa consideravelmente amarelada). Os resultados obtidos das medi es do fluxo de seiva, efetuadas em seis pinheiros previamente selecionados, foram inconclusivos porque nenhum dos pinheiros foi naturalmente infetado. A indu o do fluxo de resina no tronco dos pinheiros, efetuada com um vazadouro com 14 cm de diametro a 1,30 m de altura, foi eficaz na dete o precoce de pinheiros infetados, em 99% das situa es em que a produ o foi nula. A cessa o na produ o de resina ocorreu cerca de mês e meio antes do pinheiro evidenciar sintomas de declínio, com mais de 25% das agulhas amarelas.
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