|
Replacement of soybean meal by linseed meal in diets for piava (Leporinus obtusidens) Substitui o do farelo de soja pelo farelo de linha a em dietas para a piava (Leporinus obtusidens)Keywords: Enzimas digestivas , Fontes protéicas vegetais , Nutri o , Peixes nativos , Suplemento proteico. Abstract: The aim of this study was evaluate the replacement of soybean meal by linseed meal on growth of piava juveniles. The experiment was carried on fish farming laboratory of UFSM/CESNORS, on March to April, 2011. They were used 360 fish, (initial weight = 9.0 ± 2.5 g), which placed in a water re-use system composed by 15 tanks (250L), with mean temperature in the morning = 20.3 ± 1.62oC and in the afternoon = 21.4 ± 1.42oC, during 30 days. It were testes five diets with volumetric levels of soybean meal replace (0, 25, 50, 75 e 100%). The use of the linseed meal provided same performance to the fish. The weight, total length, standard length, relative weight gain, condition factor and specific growth rate of the piavas were not affected by treatments (P > 0.05). Similarly, the plasmatic glucose, body protein deposition and chymotrypsin enzyme no showed differences. The body lipid deposition was best expressed by the cubic polynomial regression model (P <0 .05). The inclusion of linseed meal increased the amount of the trypsin enzyme (P < 0.05). It concludes that the linseed meal can be used as protein source in diets for piava. O objetivo deste trabalho foi avaliar a substitui o do farelo de soja pelo de linha a no crescimento de juvenis de piava. O experimento foi realizado no laboratório de piscicultura da UFSM/CESNORS, no período de mar o a abril de 2011. Foram utilizados 360 peixes (peso inicial = 9,0 ± 2,5 g), sendo estes acondicionados em um sistema de recircula o de água composto por 15 tanques (250L), com temperatura média da manh = 20,3 ± 1,62oC e da tarde = 21,4 ± 1,42oC, durante 30 dias. Foram testadas cinco dietas, com níveis volumétricos de substitui o do farelo de soja (0, 25, 50, 75 e 100%). A utiliza o de farelo de linha a como fonte proteica proporcionou aos peixes o mesmo desempenho. O peso, comprimento total, comprimento padr o, ganho em peso relativo, fator de condi o e taxa de crescimento específico das piavas n o foram influenciados pelos tratamentos (P > 0,05). Da mesma forma, a glicose plasmática, deposi o de proteína corporal e a enzima quimiotripsina n o apresentaram diferen as. A deposi o de lipídios corporais foi mais bem expressa pelo modelo cúbico de regress o polinomial (P <0 ,05). A inclus o do farelo de linha a proporcionou aumento na quantidade da enzima tripsina (P < 0,05). Conclui-se que o farelo de linha a pode ser utilizado como fonte protéica em dietas para piava.
|