|
Athenea Digital 2012
Rotas Críticas: Desatar nós para fazer la os Critical Paths: Untied Ourselves to Bond Rotas Críticas: Desatar nós para fazer la osKeywords: Violência , Rotas críticas , Saúde coletiva , Rede de aten o Abstract: Este artigo baseia-se na experiência desenvolvida em oficinas de escrita com a equipe do Ambulatório de Aten o às Situa es de Violência do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, de Porto Alegre/RS. Esta atividade fez parte da pesquisa A constru o identitária na adolescência em contextos violentos na perspectiva da Clínica em Saúde Mental. Relatamos o trabalho que precisa ser operado para fazer frente aos desafios no atendimento em saúde coletiva, diante da realidade da violência em um contexto de vulnerabilidades sociais. Analisamos através dos diários de bordo e discuss es de casos as rotas críticas no atendimento à problemática da violência, na perspectiva da integralidade e da intersetorialidade. Ressaltamos a importancia de associar a escuta implicada à análise institucional em um trabalho que precisa ser construído como desejo e pactuado entre institui o, equipes e rede de servi os que acolhem pessoas que vivem em contextos violentos. This article is based on the experience developed in writing workshops with the staff of the Attention to Violent Situations Ambulatory in the Presidente Vargas Children Hospital, in Porto Alegre / RS. This activity was part of the research called, “Adolescent Identity Construction in violent contexts in view of the Mental Health Clinic”. Among the themes covered are the institutional demands, the critical paths of care, the problem of violence and involvement with acceptance in the perspective of integral and intersectional approach. We analyzed “The Observing Diaries” of the authors and the case discussions. We point out the difference between what is required to be undertaken and what is possible in practice, highlighting the importance of linkiang listening implied to the institutional analysis in a project that needs to be built as desired agreement between institution, staff and service network that welcome people who live in violent contexts. Este artigo baseia-se na experiência desenvolvida em oficinas de escrita com a equipe do Ambulatório de Aten o às Situa es de Violência do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, de Porto Alegre/RS. Esta atividade fez parte da pesquisa A constru o identitária na adolescência em contextos violentos na perspectiva da Clínica em Saúde Mental. Entre os temas elencados est o as demandas institucionais, as rotas críticas do atendimento, a problemática da violência e a implica o com o acolhimento na perspectiva da integralidade e da intersetorialidade. Foram analisados os Diários de Bordo das autoras e as discuss es de casos. Apontamos a diferen a entre o que é
|