|
HABERMAS, PUBLIC SPHERE, RATIONALIZATION, LEARNINGDOI: 10.7443/problemata.v3i2.14952 Abstract: The article emphasizes two concepts equally central to the Habermas’ thought beyond the triad public sphere, discourse, reason: the concepts of learning and rationalization. Asks whether the public sphere defined as “space of communicative tract and rational between people” may be a space of rationalization, i.e., a space for collective learning. It seems that the public sphere as an ideal model of rational discussion becomes too abstract and lacking institutional enrollment. Without it, the public sphere is only the idealized form of a communicative logic supported on the constraints of rational discussion and on cognitive competences presupposed of individuals. The question here is whether the public sphere as conceived by Habermas respond or can respond to demands for rationalization of public life, that is, provide the conditions for collective learning necessary to changes that requires a modernity understood in the broad sense of an unfinished project. It seems that Habermas’s theory of law, in Faktizit t und Geltung, offers one and perhaps the only viable alternative to the idea of an effective public sphere. That’s because learning of democracy needs an institutionalization of discursive logic - whether in the field of truth claims or pretensions to justice. O artigo enfatiza dois conceitos igualmente centrais no pensamento de Jürgen Habermas para além da tríade esfera pública, discurso, raz o: os conceitos de aprendizado e de racionaliza o. Pergunta se a esfera pública definida como “espa o de trato comunicativo e racional entre as pessoas” pode constituir um espa o de racionaliza o, isto é, um espa o de aprendizados coletivos. Parece-nos que a esfera pública como modelo ideal de discuss o racional fica abstrata demais e falta inscri o institucional. Sem isso, a esfera pública é apenas a forma idealizada de uma lógica comunicativa apoiada sobre os constrangimentos da discuss o racional e sobre as competências cognitivas pressupostas dos indivíduos. A quest o aqui é saber se a esfera pública tal como pensada por Habermas responde ou pode responder às exigências de racionaliza o da vida pública, isto é, proporcionar as condi es de aprendizado coletivo necessárias para as mudan as que requer uma modernidade entendida no sentido amplo de um projeto inacabado. Parece-nos que a teoria habermasiana do direito, em Faktizit t und Geltung, oferece uma e talvez a única alternativa viável à ideia de uma esfera pública efetiva. Isso porque o aprendizado da democracia precisa de uma institucionaliza o da lógica discursiva – seja no domínio das pretens
|