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Relative growth and sexual maturity of the freshwater shrimp Palaemon pandaliformis (Crustacea, Palaemonidae) in northeastern of Brazil (Canavieiras, Bahia) Crescimento relativo e maturidade sexual de Palaemon pandaliformis (Crustacea, Palaemonidae) no Nordeste do Brasil (Canavieiras, Bahia)Keywords: Caridea , crescimento alométrico , rela es morfométricas , Caridea , allometric growth , morphometric relationships Abstract: This study comprises the description of relative growth and sexual maturity of a population of Palaemon pandaliformis Stimpson, 1871 in Salsa River (Northeastern Brazil). Samples were collected monthly between September 2009 and August 2010. Females were larger, heavier, and showed a greater allometric coefficient (b) than male specimens. Only carapace length vs. pleura length in females presented a significant difference in the relative growth pattern, indicating a puberty moult. This relationship is strictly correlated to reproduction and its success rate in female shrimps. Estimated carapace length in 50% of mature females (CL50) was 4.53 mm. It was not possible to compare obtained CL50 results due to a lack of studies on this species. Comparison was based on the size of the smallest captured ovigerous female (3.81 CL mm), which is within the scope of recorded size for estuaries located in higher latitudes. This study reveals the lack of research on this genre in freshwater environments on a national and global scale. Foram descritos o crescimento relativo e a maturidade sexual de uma popula o de Palaemon pandaliformis Stimpson, 1871 do rio Salsa (Nordeste do Brasil). As coletas foram realizadas mensalmente entre setembro de 2009 e agosto de 2010. As fêmeas foram maiores, mais pesadas e exibiram um coeficiente alométrico (b) maior que os machos. Apenas a rela o comprimento de carapa a vs. comprimento de pleura nas fêmeas, apresentou uma diferen a significativa no padr o de crescimento relativo, evidenciando a muda da puberdade. Esta rela o é estritamente correlacionada aos eventos reprodutivos e ao sucesso deste em fêmeas de carídeos. O comprimento da carapa a em que 50% das fêmeas est o maduras (CL50) foi estimado em 4,53 mm. N o foi possível comparar os resultados de CL50 obtidos devido à falta de estudos enfocando a espécie. A compara o foi feita através do tamanho da menor fêmea ovígera capturada (3,81 CL mm), o qual está dentro da amplitude de tamanho registrada para estuários localizados em latitudes mais elevadas. Este trabalho aponta a falta de estudos para este gênero em ambientes dulceaquícolas, uma vez que estes s o raros, mesmo em escala nacional e global.
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