Historiografia Brasileira e a No o de Poder Disciplinar

Partindo da apresenta o dos pressupostos teórico-metodológicos que fundam as no es de poder e de cidade disciplinar busca-se analisar, a partir das obras de Margareth Rago (Do Cabaré ao Lar) e de Marisa Carpintéro (A Constru o de um Sonho), como a historiografia brasileira as incorporou, e em especial, à no o foucaltiana de "poder disciplinar",transformando-o em modelo. O artigo apresenta, ainda, algumas das críticas de Marshall Berman e de Michel de Certeau à essa no o.