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ISSN: 2333-9721
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O discurso sobre os riscos relacionados às plantas medicinais na medicina popular

DOI: 10.5712/rbmfc7(1)607

Keywords: Etnofarmacologia , Plantas Medicinais , Medicina Popular , Farmacovigilancia

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Abstract:

Introdu o: Na medicina popular as plantas medicinais s o utilizadas dentro de um contexto cultural e histórico, portanto, possuem suas representa es simbólicas e um sistema teórico de explica o do processo de saúde/doen a e na caracteriza o das enfermidades e dos doentes (araujo, 2002). Objetivos:Investigar o relato de queixas (rea es adversas) ou satisfa o no consumo de plantas medicinais (PMs), relatadas por consumidores em um ponto de comércio de PMs no município de diadema, sp. método: por meio de métodos e técnicas da etnografia (observa o participante e entrevistas semi-estruturadas), aplicou-se uma ficha de dados para o registro das queixas ou satisfa o no consumo de PMs em um tradicional ponto de comércio popular “casa de ervas” de diadema (Soares Neto, 2009). Os consumidores foram abordados aleatoriamente durante a compra das PMs. Resultados: Foram realizadas 100 entrevistas, das quais apenas cinco relataram queixas relacionadas ao consumo de PMs. A grande maioria dos relatos foi de satisfa o com o uso de “plantas medicinais”. Alguns dos entrevistados diziam que tinham feito pouco uso das PM, mas com as informa es dos benefícios vistos na televis o ou indica o de amigos e familiares sentiram-se motivados em consumi-las. Algumas das justificativas favoráveis mais marcantes foram: i) “sempre usei plantas medicinais, e tem que acostumar as crian as desde pequenas. sempre tive resultados satisfatórios, e só vou ao médico quando n o tem outro jeito. o remédio de farmácia ajuda por um lado, mas faz mal pelo outro”. ii) “fa o pouco uso de plantas medicinais, e sempre fez o efeito esperado; os médicos mandam usar”. iii) “sempre uso plantas medicinais e também medicamentos, mas acho melhor usar planta medicinal; a gente confia que faz o efeito esperado”.iv) “um amigo indicou. nunca faz mal; meu av fazia”.Conclus o: mesmo sendo uma área urbana, os resultados mostram a importancia terapêutica e cultural das PMs e da medicina popular. Nesse contexto, podemos utilizar o conceito de risco das ciências sociais: “o risco n o como um ‘fato’ a ser compreendido, quantificado e gerenciado, mas como uma coisa construída socialmente” (de seta et al., 2006), portanto um campo para a es educacionais. Desta forma, é preciso desenvolver programas diferenciados junto à popula o e profissionais da saúde na constru o de um diálogo entre os saberes sobre saúde, doen a,PMs, medicamentos e da importancia de comunicar casos de suspeitas de rea es adversas por PMs.

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