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Ambiência 2006
Teores de Carbono Organico de Seis Espécies Naturais do Ecossistema da Floresta Ombró la Mista / Organic Carbon Contents in Six Native Species in the Araucaria Forest EcosystemKeywords: espécies nativas , fixa o de carbono , análise de variancia. Abstract: Muitas vezes o estoque de carbono de uma floresta é estimado com a aplica o de equa es matemáticas que utilizam os teores de carbono para um determinado grupo de espécies. No entanto, isto só é possível se n o houver diferen as significativas entre os teores de carbono destas espécies. Neste contexto, o presente trabalho visa analisar estatisticamente os teores de carbono de seis espécies nativas da Floresta Ombrófila Mista, na regi o sul do estado do Paraná. Foram feitas análises de variancia entre os teores de carbono das espécies Myrsine ferruginea (Ruiz & Pav.) Spreng. (capororoca), Ocotea porosa (Nees) L. Barroso (imbuia), Mimosa scabrella Benth. (bracatinga), Styrax leprosus Hook & Arn. (carne-de-vaca), Symplocos unifl ora (Pohl) Benth. (mariamole) e Ilex paraguariensis St. Hil. (erva-mate) para verificar se existe varia o estatisticamente significativa entre espécies, entre as mesmas partes (casca, fuste, folhagem, galho vivo, galho morto e miscelanea) de diferentes espécies e entre diferentes partes da mesma espécie. Os resultados revelam que a folhagem de Styrax leprosus foi à única que se diferenciou das demais, pois possui um baixo teor de carbono. Em todas as outras partes n o houve diferen as em fun o da espécie. A análise entre partes da mesma espécie, revelou que existem padr es diferentes para cada espécie, mas que a por o folhagem sempre concentra os maiores teores de carbono. Desconsiderando a separa o em diferentes partes, n o houve diferen a estatística entre os teores de carbono quando comparados os valores médios de cada espécie.
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