Currently, mental health professionals say？that？there is no doubt about the existence of depression in children, who can even be affected at preschool age. Therefore, the perception of the family, school and educators？is？important to assist in early diagnosis, as well as in treatment. This article aims to carry out a literature review on depression in children, seeking statistical data published in Brazil, between 1995 and 2018, a period of 23 years. Scientific articles were investigated through the databases, Scielo, PubMed, PePSIC and Academic Google, resulting in 18 articles found. It is concluded that there is little research on the subject in Brazil, emphasizing the importance of the perception of the family, school and educators.
References
[1]
Albuquerque, C. (2018). Portugal na vanguarda da promocao da saúde mental de criancas e adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, 31, 3-5.
https://doi.org/10.1590/1982-0194201800064
[2]
Andriola, W. B., & Cavalcante, L. R. (1999). Avaliacao da depressao infantil em alunos da pré-escola. Psicologia: Reflexao e Crítica, 12, 419-428.
https://doi.org/10.1590/S0102-79721999000200011
[3]
Argimon, I. I. L., Terrosso, L. B., Barbosa, A.S., & Lopes, R. M. F. (2013). Intensidade de sintomas depressivos em adolescentes através da escala de depressao de Beck (BDI-II). Boletim-Academia Paulista de Psicologia, 33, 354-372.
[4]
Bahls, S. C. (2002). Epidemiology of Depressive Symptoms in Adolescents of a Public School in Curitiba, Brazil. Brazilian Journal of Psychiatry, 24, 63-67.
https://doi.org/10.1590/S1516-44462002000200005
[5]
Bahls, S.-C. (2004). A depressao em criancas e adolescentes e o seu tratamento. Lemos Editorial.
[6]
Bandim. J. M., Sougey, E. B., & Carvalho, T. F. R. (1995). Depressao em criancas: Características demográficas e sintomatologia. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 44, 27-22.
[7]
Baptista, C. A., & Golfeto, J. H. (2000). Prevalência de depressao em escolares de 7 a 14 anos. Revista de Psiquiatria Clínica, 27, 253-256.
[8]
Baptista, M. K., Borges, L., & Serpa, A. L. O. (2017) Diferencas de Sexo e Idade Relacionadas aos Sintomas Depressivos entre Criancas e Adolescentes Brasileiros. Paidéia (Ribeirao Preto), 27, 290-297. https://doi.org/10.1590/1982-43272768201706
[9]
Baptista, M. N. (2009). Inventário de Percepcao do Suporte Familiar-IPSF: Manual. Vetor.
[10]
Baptista, M. N., Baptista, A. S. D., & Dias, R. R. (2001). Estrutura e suporte familiar comofatores de risconadepressao de adolescentes. Psicologia: Ciência e Profissao, 21, 52-61.
https://doi.org/10.1590/S1414-98932001000200007
[11]
Barbosa, G. A., & Gaiao, A. A. (2001). Apontamentos em Psicopatologia infantil. Idéia.
[12]
Barrera Jr., M., Sandler, I. N., & Ramsay, T. B. (1981). Preliminary Development of a Scale of Social Support: Studies on College Students. American Journal of Community Psychology, 9, 435-447. https://doi.org/10.1007/BF00918174
[13]
Birtchnell, J. (1988). Depression and Family Relantionships. A Study of Young, Married Women on a London Housing Estate. British Journal of Psychiatry, 153, 758-769.
https://doi.org/10.1192/bjp.153.6.758
[14]
Bock, A. M. B., Furtado, O., & Teixeira, M. L. T. (1999). Psicologias: Uma introducao ao estudo da psicologia. Saraiva.
[15]
Borges, L., & Baptista, M. N. (2015). Construcao e estudospsicométricos da Bateria de Avaliacao de Indicadores de DepressaoInfantojuvenil (BAID-IJ). (Tese de doutorado). Universidade Sao Francisco.
[16]
Borges, L., & Pacheco, J. T. B. (2018). Sintomas depressivos, autorregulacao emocional e suporte familiar: Um estudo com criancas e adolescentes. Est. Inter. Psicologia, 9, 132-148. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n3suplp132
[17]
Carmo, A. L., Silva, S. P. B., & Troncoso, A. C. (2009). Depressao Infantil: Uma realidade presente na escola. Nucleus, 6, 338. https://doi.org/10.3738/1982.2278.180
[18]
Chartier, G. M., & Lassen, M. K. (1994). Adolescent Depression: Childrens Depression Inventory Norms, Suicidal Ideation and (Weak) Gender Effects. Adolescence, 29, 859-864.
[19]
Cória-Sabini, M. A. (1998). Psicologia do Desenvolvimento. Editora ática.
[20]
Corrêa, C. (2019). Plano de aula: Sentimentos e Emocoes. Website Profissao Professor.
[21]
Couto, I. S. L., Reis, D. M. L., & Oliveira, I. R. (2016). Prevalência de sintomas de depressao em estudantes de 11 a 17 anos da rede pública de ensino de Salvador. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 15, 370-374.
[22]
Cruvinel, M. (2003). Depressao Infantil, rendimento escolar e estratégias de aprendizagem em alunos do ensino fundamental. Dissertacao de Mestrado, Faculdade de Educacao. Universidade Estadual de Campinas.
[23]
Cruvinel, M., & Boruchovitch, E. (2003). Depressao Infantil: Uma contribuicao para a prática educacional. Psicologia Escolar e Educacional, 7, 77-84.
https://doi.org/10.1590/S1413-85572003000100008
[24]
Cruvinel, M., & Boruchovitch, E. (2004). Sintomas depressivos, estratégias de aprendizagem e rendimento escolar de alunos do ensino fundamental. Psicologia em Estudo, 9, 369-378. https://doi.org/10.1590/S1413-73722004000300005
[25]
Cruvinel, M., & Boruchovitch, E. (2008). Sintomas depressivos em criancas: estudos com duas versoes do CDI. Psicologia: Ciência e Profissao, 28, 574-585.
https://doi.org/10.1590/S1414-98932008000300011
[26]
DSM-V. (2014) Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. American Psychiatric Association.
[27]
Duailibi, K., & Silva, A. S. M. (2013). Depressao: Como diagnosticar e tartar. Ed. Moreira Jr.
[28]
Erikson, E. H. (1987). Infancia e Sociedade (2a ed). Zahar Editores.
[29]
Fleming, J. E., Offord, D. R., & Boyle, M. H. (1989). Prevalence of Childhood and Adolescent Depression in the Community. The British Journal of Psychiatry, 155, 647-654.
https://doi.org/10.1192/S0007125000018146
[30]
Fonseca, F. M. H., Ferreira, R. A., & Fonseca, S. G. (2005). Prevalência de sintomas depressivos em escolares. Pediatria, 27, 223-232.
[31]
Gerhardt, T., & Silveira, D. (2009). Métodos de pesquisa. Série Educacao a Distancia. UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
[32]
Golfeto, J. H., Oliveira, D. A. B., Baptista, C., & Bisson, F. (2011). Prevalência da sintomatologia depressiva nas cidades de Ribeirao Preto e regiao. Pediatria Moderna, 47, 2.
[33]
Hallak, L. R. L. (2001). Estimativa da prevalência de sintomas depressivos em escolares da rede pública de Ribeirao Preto. Dissertacao de Mestrado, Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo (USP).
[34]
Hemery, J.-J. R. (2008). Depressao infantil. Revista do Professor No. 80.
[35]
Kandel, E., Jessell, T., & Schwartz, J. H. (2014). Princípios de Neurociências. Ed. Artmed.
[36]
Kupfer, D. J., & Regier, D. A. (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) (5oEdicao). American Psychiatric Association, Ed. Artmed.
[37]
Lovisi, G. M., Milanil, I., Caetano, G., Abelha, L., & Morgado, A. F. (1996). Suporte Social e Distúrbios Psiquiátricos: Em que Base se Alicerca a Associacao? Informacao Psiquiátrica, 15, 65-68.
[38]
Marconi, E. V. N. (2017). Depressao Infantil: Uma Revisao Bibliográfica. Psicologia.PT.
[39]
Miller, J. A. (2003). O livro de referência para Depressao Infantil. Ed. M.Books.
[40]
Minayo, M. C. S. (2004). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (8th ed.). Hucitec.
[41]
Minuchin, S., & Fishman, H. C. (1990). Técnicas de Terapia Familiar (Trad. Claudine Kinsch e Maria Efigênia F. R. Maia). Artes Médicas.
[42]
Molina, M. R. A. L., Wiener, C. D., Branco, J. C., Jansen, K., Souza, L. D. M, Tomasi, E., Silva, R. A., & Pinheiro, R. T. (2012). Prevalência de depressao em usuários de unidades de atencao primária. Revista de Psiquiatria Clínica, 39, 194-197.
https://doi.org/10.1590/S0101-60832012000600003
[43]
Noronha, A. P. P., & Baptista, M. N. (2016). Escala de Avaliacao da Autorregulacao Emocional-EARE. (Relatóriotécniconaopublicado). Universidade Sao Francisco.
[44]
Oliveira, C. B. E. D., & Marinho-Araújo, C. M. (2010). A relacao família-escola: Interseccoes e desafios. Estudos de Psicologia, 27, 99-108.
https://doi.org/10.1590/S0103-166X2010000100012
[45]
Papp, P. (1992). O Processo de Mudanca: Uma Abordagem Prática r Terapia Sistemica da Família. Artes Médicas.
[46]
Parker, G., Tupling, H., & Brown, L. B. (1979). A Parental Bonding Instrument. British Journal of Medical Psychology, 52, 1-10.
https://doi.org/10.1111/j.2044-8341.1979.tb02487.x
[47]
Pavoski, G. T. T., Toni, C. G. S., Batista, A. P., & Ignachewski, C. L. (2017). Capacidades e dificuldades socioemocionais de criancas antes e após a participacao no método Friends. Revista Psicologia e Saúde, 11, 111-123.
[48]
Petzold, M. (1996). The Psychological Definitions of the Family. Em Cusinato (Ed.), Research on Family Resources and Needs across the World (pp. 25-44). Edizioni Universitarie di Lettere Economia Diritto.
[49]
Procidano, M. E., & Heller, K. (1983). Measures of Perceived Social Support from Friends and from Family: Three Validations Studies. American Journal of Community Psychology, 11, 1-24. https://doi.org/10.1007/BF00898416
[50]
Rocha, T. H. R., Ribeiro, J. E. C., Pereira, G. A., Aveiro, C. C., & Silva, L. C. A. (2006). Sintomas depressivos em adolescentes de um colégio particular. Psico-USF, 11, 95-102.
https://doi.org/10.1590/S1413-82712006000100011
[51]
Stern, C., Jordan, Z., & McArthur, A. (2014). Developing the Review Question and Inclusion Criteria, the First Steps in Conducting a Systematic Review. American Journal of Nursing, 114, 53-56. https://doi.org/10.1097/01.NAJ.0000445689.67800.86
[52]
Teixeira, L. (2018). 66% dos professores já precisaram se afastar por problemas de saúde. Revista Nova Escola.
[53]
Thiengo, D. L., Cavalcante, M. T., & Lorisi, G. M. (2014). Prevalência de transtornos mentais entre criancas e adolescentes e fatores associados: Uma revisao sistemática. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 63, 360-372.
https://doi.org/10.1590/0047-2085000000046
[54]
Vieira, M. A., Estanislau, G. M., Bressan, R.A., & Bordin, I. A. (2014). Saúde Mental na Escola. Artmed.
[55]
White, J. (1989). Depression. In The Troubled Adolescent (pp. 111-143). Pergamon General Psychology Series.
[56]
Windle, M. (1991). The Difficult Temperament in Adolescence: Associations with Substance Use, Family Support, and Problem Behaviors. Journal of Clinical Psychology, 47, 310-315.
https://doi.org/10.1002/1097-4679(199103)47:2%3C310::AID-JCLP2270470219%3E3.0.CO;2-U
[57]
World Health Organization (2002). Relatório Mundial da Saúde. Saúde Mental: Nova concepcao, nova esperanca (1oEdicao). Ministério da Saúde.
