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ISSN: 2333-9721
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PROJETO LEME CONSCIENTE: ORDENAMENTO DO TURISMO NáUTICO EM PARATY (RJ)

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Fundado em 1667, tombado pelo Patrim nio Histórico Nacional e tendo 80% do território protegidos por unidades de conserva o (UCs), Paraty, RJ desperta interesse por aspectos naturais, culturais e históricos. A maior parte de seu mar está na Baía da Ilha Grande, e o município conta com 63 ilhas e 43 praias, tendo no turismo e na pesca suas principais atividades econ micas. A maioria dos roteiros turísticos marítimos também está nas UCs: APA Cairu u, ESEC Tamoios (Federais), RESEC Juatinga (Estadual) e APA da Baía de Paraty (Municipal). A apenas uma (ESEC Tamoios) é restritiva ao turismo. As demais poderiam até potencializar o turismo náutico, desde que sustentavelmente, já que essa atividade depende de qualidade ambiental e dos recursos naturais conservados. Entretanto, embora Paraty tenha grande voca o para o ecoturismo, ainda há muitas práticas insustentáveis, como o lan amento de lixo, esgoto e óleo no mar. O objetivo geral do Projeto Leme Consciente é sensibilizar o público-alvo (mestres e marinheiros) para a importancia da preserva o do ambiente marinho. Os objetivos específicos s o: fomentar o senso de pertencimento dos participantes pela cidade e seu mar; ouvir as impress es sobre o turismo náutico local; oferecer ferramentas sustentáveis à atividade; abrir espa o de diálogo entre setor, UCs e projetos ambientais em Paraty; conservar os ecossistemas da Baía da Ilha Grande; incentivar o “briefing” ambiental para saídas turísticas. O público-alvo foi convidado em seu local de trabalho, o cais de turismo de Paraty. O início do Projeto Leme Consciente se deu com oficina realizada de 15 a 18/08/11, das 18h às 22h, dividida nos seguintes temas diários: “Descobrindo a realidade náutica de Paraty”; “Breve história paratiense e a seguran a no mar”; “Ambiente marinho: belezas, conserva o, amea as e alertas”; “Retrospectiva e planos para um futuro próximo”. Foi significativo o espa o para que os participantes expusessem suas considera es sobre o turismo náutico, tirassem dúvidas sobre os conteúdos abordados na oficina e trocassem experiências. Percebeu-se uma rivalidade forte entre marinheiros de embarca es menores (até 20 passageiros) e maiores (aproximadamente 100 passageiros), mas a participa o geral foi intensa. Dentre os pontos negativos apontados, destacam-se: ausência de caixas sanitárias para banheiros das embarca es; distancia das paradas das praias; polui o sonora; falta de suporte do setor público (Prefeitura) no cais; aumento do número de cais particulares; proibi o (clandestina) de acesso a algumas praias por seguran as particulares; r

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