%0 Journal Article %T Preval¨ºncia de queixa ¨¢lgica musculoesquel¨¦tica em trabalhadores de empresa de bijuteria %A C¨¦sar Augusto Fran£¿a Abra£¿o %A Gis¨¦lia Gon£¿alves de Castro %A H¨¦lcio Balbino dos Santos %A Kelly Cristina de Faria %A Tamiris Augusta de Noronha %J - %D 2017 %R http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v17i3.8112 %X O setor de bijuteria ¨¦ crescente, nos ¨²ltimos tr¨ºs anos com media de 10% ao ano. Os trabalhadores desta ¨¢rea empresarial, respeitando claro os diversos setores, est£¿o sujeitos a in¨²meros dist¨²rbios musculoesquel¨¦ticos, podendo acometer diversas ¨¢reas do corpo, principalmente, quando os trabalhadores se encontram expostos a fatores de risco como posturas inadequadas, repetitividade, uso de for£¿a excessiva e a exposi£¿£¿o a vibra£¿£¿es. Objetivo: identificar a preval¨ºncia de queixa ¨¢lgica musculoesquel¨¦tica em trabalhadores de empresa de bijuteria. M¨¦todo: estudo de natureza quantitativa, observacional anal¨ªtica, com pesquisa de campo com a aplica£¿£¿o de question¨¢rio s¨®cio demogr¨¢fico e o diagrama de Corlett. Participaram do presente estudo 30 trabalhadores (24 mulheres e 6 homens) de uma empresa de bijuteria situada no interior do estado de Minas Gerais. Resultados: mostraram que 86,6% dos funcion¨¢rios relata algum quadro de dor devido ao trabalho repetitivo, com predominancia do sexo feminino. Os resultados evidenciaram que no setor de colagem, a postura de trabalho sentada, a jornada de trabalho a partir de 9 horas di¨¢rias, o per¨ªodo final da jornada de trabalho relacionou com maior n¨²mero de pontos de dor e ao parametro intensidade, sobremaneira nas regi£¿es da coluna cervical e lombar. H¨¢ um pequeno ¨ªndice de procura ao servi£¿o m¨¦dico e baixa taxa de automedica£¿£¿o. Considera£¿£¿es finais: os resultados denotam uma rela£¿£¿o entre sexo feminino, idade, postura de trabalho, tipo de trabalho, n¨²mero de horas trabalhadas, ¨¢reas corporais, intensidade e per¨ªodo do dia com o parametro dor musculoesquel¨¦tica em trabalhadores do setor de bijuterias. Ainda que existam achados sintomatol¨®gicos sugestivos desta rela£¿£¿o, h¨¢ uma diversidade metodol¨®gica e pequeno n¨²mero de estudos que avaliam a dor neste grupo de trabalhadores %U https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/8112