%0 Journal Article %T Quando sujeitos inconstantes fotografam espa£¿os male¨¢veis %J - %D 2017 %R http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2017v13n22p89 %X A fotografia nasce atrelada ¨¤ perspectiva linear e a diversas implica£¿£¿es que disso resultam, como a solidez do espa£¿o que converge para um ponto de fuga e culmina em um fragmento de segundo. Quando tempo e espa£¿o s£¿o vividos de maneira mais flex¨ªvel, quando a internet encolhe a geografia permitindo novas simultaneidades e as narrativas cinematogr¨¢ficas embaralham a linearidade, tamb¨¦m a representa£¿£¿o fotogr¨¢fica passa por transforma£¿£¿es. A maleabilidade dos pr¨¦dios deixa de ser um privil¨¦gio das novas tend¨ºncias da arquitetura contemporanea para ressurgir na obra de diversos fot¨®grafos que assimilam o tempo ao espa£¿o fotografado, abalando assim tanto a solidez arquitet£¿nica quanto a situa£¿£¿o do sujeito no mundo. Essa outra representa£¿£¿o do espa£¿o sugere novas implica£¿£¿es. Se por um lado a arquitetura aparece de forma ora el¨¢stica ora et¨¦rea, por outro, a fotografia torna vis¨ªvel um pensar por m£¿nadas que, em vez de se encadearem rumo a um centro, elas apenas co-existem %K Fotografia. Arquitetura. Sujeito. %U http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/view/30298