%0 Journal Article %T An¨¢lise da dele£¿£¿o 32 do receptor de quimiocina CCR5 em descendentes asi¨¢ticos em Maring¨¢ - Paran¨¢. %A Ana Paula Lombardi Pereira %A Ane Caroline Nunes %A Karen Braj£¿o de Oliveira %A Kleber Paiva Trugilo %A Maria Angelica Ehara Watanabe %A Michele Mota Sena %A Stephanie Badar¨® Garcia %J - %D 2013 %X As quimiocinas s£¿o citocinas envolvidas no processo de atra£¿£¿o de leuc¨®citos aos s¨ªtios de inflama£¿£¿o, atuam tamb¨¦m no desenvolvimento dos ¨®rg£¿os, na angiog¨ºnese, na mobilidade de c¨¦lulas tronco, na recircula£¿£¿o dos leuc¨®citos, na regula£¿£¿o e no desenvolvimento imunol¨®gico e hematopoi¨¦tico. Muitos polimorfismos nos genes que codificam as quimiocinas e seus receptores t¨ºm sido descritos em diferentes popula£¿£¿es, o que poderia interferir na regula£¿£¿o da express£¿o g¨ºnica. Sugerindo desta forma um importante papel destas mol¨¦culas na susceptibilidade ao desenvolvimento de doen£¿as infecto-contagiosas. Desta forma o presente estudo teve como objetivo avaliar a incid¨ºncia do alelo variante do polimorfismo de quimiocina CCR5-D32, em indiv¨ªduos saud¨¢veis de ascend¨ºncia asi¨¢tica. As amostras utilizadas foram de sangue perif¨¦rico, das quais foi extra¨ªdo o DNA para an¨¢lise molecular do polimorfismo por meio da t¨¦cnica de PCR. Os dados foram avaliados estatisticamente pelo programa SPSS Statistics 17.0, adotando o n¨ªvel de significancia de p<0.05, onde observou-se que 100% dos indiv¨ªduos s£¿o selvagens para a dele£¿£¿o de 32 pares de bases, demonstrando a aus¨ºncia deste polimorfismo em indiv¨ªduos brasileiros descendentes de asi¨¢ticos. Por¨¦m devido ao baixo numero de amostras avaliadas s£¿o necess¨¢rios mais estudos para comprova£¿£¿o %K Fumonisinas %K Fusarium verticillioides %K cepas %K milho %U http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/24338