%0 Journal Article %T Conhecimento da equipe de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva adulta sobre a parada cardiorrespirat¨®ria %A Jacqueline Vergutz Menetrier %A Joceline Nunes Prestes %J - %D 2017 %X A Parada Cardiorrespirat¨®ria ¨¦ a interrup£¿£¿o da atividade do cora£¿£¿o e do pulm£¿o, tendo como consequ¨ºncia les£¿es cerebrais e at¨¦ a morte. O enfermeiro possui papel importante como educa£¿£¿o continuada e treinamentos, permitindo melhora na qualidade dos servi£¿os. O presente estudo trata-se de uma pesquisa de campo, de car¨¢ter quantitativo, descritivo e transversal. Tendo como objetivo identificar o conhecimento da equipe de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva adulta de um hospital do sul do pa¨ªs, sobre a Parada cardiorrespirat¨®ria. A amostra foi composta de 27 profissionais de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva incluindo enfermeiros e t¨¦cnicos de enfermagem. Das 19 vari¨¢veis estudadas sobre o conhecimento no atendimento em parada, em 13 delas as respostas que predominaram foram parcialmente corretas. A vari¨¢vel com maior n¨²mero de acertos (85,2%) foi a ventila£¿£¿o do paciente n£¿o intubado, seguida pela posi£¿£¿o das p¨¢s do desfibrilador no t¨®rax do paciente e a finalidade dos f¨¢rmacos utilizados na parada, ambas com 81,5% de acertos. A vari¨¢vel que a maioria dos pesquisados (59,3%) respondeu de forma incorreta foi a carga m¨¢xima utilizada no desfibrilador. Percebeu-se que 44,4% identificou somente a assistolia como ritmo de parada. No caso da carga m¨¢xima utilizada no desfribilador, dos 16 que responderam de forma incorreta, 25,9% responderam ¡°200 joules¡±. Ao serem questionados sobre quem ¨¦ o respons¨¢vel pelo carrinho de emerg¨ºncia, 51,8% dos entrevistados consideraram, al¨¦m do enfermeiro, o t¨¦cnico de enfermagem como respons¨¢vel. Essa pesquisa demonstra a necessidade de atualiza£¿£¿o da equipe de enfermagem, com capacita£¿£¿o te¨®rica e pr¨¢tica, melhorando a assist¨ºncia ao paciente %K Parada Card¨ªaca %K Enfermagem %K Terapia Intensiva %K Conhecimento %U http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/27905