%0 Journal Article %T Poss¨ªveis implica£¿£¿es das c¨¦lulas-tronco no carcinoma mam¨¢rio e suas perspectivas futuras %A Bruna Karina Banin-Hirata %A Larissa Yumi Saito %A Maria Angelica Ehara Watanabe %A Roberta Losi Guembarovski %J - %D 2017 %X A neoplasia mam¨¢ria ¨¦ uma das mais incidentes na popula£¿£¿o feminina sendo considerada um problema de sa¨²de p¨²blica. Pela t¨¦cnica de microarray ela foi classificada em diferentes subtipos: luminal A, luminal B, HER2-superexpresso, triplo-negativo (TN) n£¿o basal¨®ide e basal¨®ide. Apesar de alguns j¨¢ se beneficiarem de tratamentos alvo espec¨ªficos, como a hormonioterapia e os anticorpos monoclonais, subtipos agressivos, como o TN, n£¿o possuem um tratamento eficaz. Al¨¦m disso, muitos tumores t¨ºm recorr¨ºncia e met¨¢stase. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revis£¿o de literatura enfocando o cancer de mama e discorrer sobre o tema das c¨¦lulas-tronco do cancer (CTC), bem como sua correla£¿£¿o com a neoplasia mam¨¢ria. As c¨¦lulas-tronco (CT) s£¿o naturais do corpo humano e s£¿o respons¨¢veis pela renova£¿£¿o e diferencia£¿£¿o teciduais. O conceito das CTC ¨¦ relativamente novo e n£¿o se encontra totalmente definido, mas estas podem ser respons¨¢veis pelo crescimento tumoral, recidiva da doen£¿a, bem como por sua dissemina£¿£¿o ¨¤ distancia. Isto pode ser devido ao fato das CTC se encontrarem em estado quiescente, tendo a habilidade de evadir ao tratamento. Desde sua caracteriza£¿£¿o, muitos estudos t¨ºm sido dedicados ao seu entendimento e aplica£¿£¿o pr¨¢tica. Com base nesta revis£¿o, foi conclu¨ªdo que o cancer de mama ¨¦ uma doen£¿a que, apesar de extensivamente pesquisada, ainda apresenta aspectos a serem elucidados. Tamb¨¦m que no cancer de mama as CTC se mostram como importantes mecanismos de manuten£¿£¿o da doen£¿a, mas seu uso ainda se encontra restrito ¨¤s pesquisas, j¨¢ que sua caracteriza£¿£¿o necessita de maior entendimento %K cancer de mama %K c¨¦lulas-tronco %K c¨¦lulas-tronco do cancer %K subtipos tumorais %U http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/31432