%0 Journal Article
%T ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE CRIAN AS E ADOLESCENTES ATENDIDOS PELO SETOR P¨²BLICO DE SA¨²DE, RIBEIR O PRETO, S O PAULO, BRASIL ACCIDENTES DE TRABAJO EN NI OS Y ADOLESCENTES ATENDIDOS POR EL SECTOR P¨²BLICO DE SALUD, RIBEIR O PRETO, S O PAULO, BRASIL OCCUPATIONAL ACCIDENTS AMONG CHILDREN AND ADOLESCENTS ASSISTED AT THE PUBLIC HEALTH SECTOR IN THE CITY OF RIBEIR O PRETO, S O PAULO, BRAZIL
%A RENATA CRISTINA DA PENHA SILVEIRA
%A MARIA L¨²CIA DO CARMO CRUZ ROBAZZI
%J Ciencia y Enfermer¨ªa : Revista Iberoamericana de Investigac¨ªon
%D 2003
%I Universidad de Concepci¨®n
%X A exist¨ºncia do trabalho infantil ¨¦ t o antiga quanto a hist¨®ria do homem. No Brasil esta realidade ¨¦ mascarada pois, dificilmente o menor acidentado e seus familiares declaram, a vincula  o do acidente ocorrido com a atividade laboral, devido a sua ilegalidade. Por outro lado, os profissionais da sa¨²de parecem n o perceber o nexo entre o trabalho executado pelo menor e os agravos ¨¤ sa¨²de que ele sofre. Este estudo teve como objetivo estudar as condi  es laborais dos menores trabalhadores, que sofreram acidentes de trabalho (AT) e foram atendidos pelo servi o p¨²blico de sa¨²de de Ribeir o Preto, S o Paulo, Brasil. Para tanto, utilizou-se a revis o dos prontu¨¢rios de menores com AT atendidos no per¨ªodo de um ano, buscando-se identificar o sexo, idade, ocupa  o, tipo de AT, parte do corpo afetada e agente causador do acidente. Evidenciou -se que de 1589 prontu¨¢rios de menores de 18 anos, 56 tinham sido identificados como acidentados do trabalho; 64,3% eram meninos com idade variando de 11 a 17 anos e 12,4 trabalhavam como "auxiliares" de v¨¢rios servi os. 60,7% dos AT eram de acidente t¨ªpicos, 51,8% dos menores tiveram os MMSS lesados; as causas mais frequentes dos AT foram: contato com materiais corto-contusos (37,5%), seguido pelos acidentes de transito (19,7%) e quedas, excesso de exerc¨ªcios e movimentos rigorosos (8,9% cada um). Concluiu-se que apesar da proibi  o legal, o trabalho infantil existe na cidade estudada, ainda que haja a sub- notifica  o acident¨¢ria, conforme percebe-se no presente estudo. La existencia del trabajo infantil es tan antigua como la historia de hombre. En Brasil esta realidad est¨¢ enmascarada, porque dif¨ªcilmente el menor y sus familiares declaran la vinculaci¨®n entre el accidente con la actividad laboral, debido a su ilegalidad. Por otro lado, los profesionales de la salud parecen no percibir la conexi¨®n entre el trabajo ejecutado por los menores y las consecuencias para su salud. Este estudio tuvo como objetivo estudiar las condiciones de trabajo de los menores trabajadores que sufrieron accidentes del trabajo (AT) y fueron atendidos en el servicio p¨²blico de salud de Ribeir o Preto, S o Paulo, Brasil. Para eso, se revisaron las fichas de ingreso a urgencias de los menores, con AT, atendidos durante el periodo de un a o, con la intenci¨®n de identificar el sexo, la edad, la ocupaci¨®n, el tipo de AT, la parte del cuerpo afectada y causa del accidente. Se observ¨® que de las 1.589 fichas de ingreso a urgencias de menores de 18 a os, 56 se identificaron como v¨ªctimas de accidente de trabajo; 64,3% eran ni os con edad que iba de 11
%K Trabajo infantil
%K accidente de trabajo
%K salud del trabajador
%K Trabalho infantil
%K acidente de trabalho
%K sa¨²de do trabalhador
%K Infantile work
%K work accident
%K the worker's health
%U http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532003000200005