%0 Journal Article %T MONITORAMENTO DA TEMPERATURA NO INTERIOR DE CHAPAS AGLOMERADAS DURANTE O PROCESSO DE PRENSAGEM %A Leandro Calegari %A Clovis Roberto Haselein %A Cristiano Hack %A Darci A. Gatto %J Ci¨ºncia Florestal %D 2005 %I Universidade Federal de Santa Maria %X O objetivo do presente trabalho foi analisar o comportamento da temperatura nas faces e no miolo de chapas de part¨ªculas aglomeradas, coladas com 8% de adesivo (base peso seco das part¨ªculas) tanino-formalde¨ªdo. As chapas foram produzidas com tr¨ºs repeti es por tratamento, com massa espec¨ªfica nominal de 0,7 g/cm3 e press o espec¨ªfica de prensagem de 27 kgf/cm2. Os tratamentos basearam-se na utiliza o de flocos de pinus (Pinus elliottii) e part¨ªculas de eucalipto (Eucalytus sp), sendo que os flocos de pinus apresentavam tr¨ºs diferentes comprimentos nominais (40, 75 e 110 mm) e duas espessuras (0,5 e 1,0 mm). Tamb¨¦m foram analisados duas temperaturas de prensagem (140 e 180¡ãC) e dois teores de umidade nominal do colch o (17 e 21%). A temperatura no interior dos pain¨¦is durante a prensagem foi obtida por meio de fios para termopares tipo K (cromo-alumel). Os gr¨¢ficos da temperatura em fun o do tempo de prensagem mostraram uma r¨¢pida eleva o da temperatura nos primeiros 100 segundos de prensagem, mantendo-se num plateau possivelmente ap¨®s atingir a temperatura de ebuli o da ¨¢gua. A temperatura voltou a aumentar, de forma mais gradual, ap¨®s a perda de grande parte da umidade do colch o. Observa-se que colch es formados por flocos de maior espessura apresentaram eleva o mais r¨¢pida de temperatura no miolo. O principal fator que influenciou na velocidade de eleva o da temperatura no miolo dos pain¨¦is aglomerados foi o teor de umidade do colch o, sendo que quanto maior o teor de umidade, mais r¨¢pida foi a eleva o da temperatura. %K eleva o da temperatura %K chapas aglomeradas %K tanino-formalde¨ªdo %U http://www.ufsm.br/cienciaflorestal/artigos/v15n2/A5V15N2.pdf