%0 Journal Article %T Existe rela o entre Governan a Corporativa e volatilidade? Um estudo a partir da forma o de carteiras %A Paulo Aguiar do Monte %A Isabelle Carlos Campos Rezende %A Gibran da Silva Teixeira %A C¨¢ssio da Nobrega Besarria %J Contabilidade Vista & Revista %D 2010 %I Universidade Federal de Minas Gerais %X Em finan as, a rela o entre risco e retorno ¨¦ estabelecida pela incerteza associada aos retornos esperados de uma decis o de investimento. Nesse contexto, as boas pr¨¢ticas de Governan a Corporativa, que objetivam proporcionar uma maior transpar¨ºncia na divulga o de seus resultados econ micos e financeiros, auxiliam na redu o dos riscos de uma decis o. Para avaliar a rela o entre transpar¨ºncia/informa o e risco/retorno, o presente trabalho tem como objetivo geral analisar a composi o, o risco e a persist¨ºncia da volatilidade de tr¨ºs carteiras de variancia m¨ªnima formadas, respectivamente, por ativos de empresas que fazem parte dos n¨ªveis de Governan a listadas na BM&FBOVESPA: N1 (n¨ªvel 1), N2 (n¨ªvel 2) e NM (Novo Mercado). Nesse intuito, foi desenvolvida uma pesquisa explorat¨®rio-descritiva, utilizando-se de t¨¦cnicas econom¨¦tricas aplicadas sobre as informa es prim¨¢rias obtidas no s¨ªtio do BM&FBOVESPA. Os dados foram tratados com o aux¨ªlio do Excel, especificamente das ferramentas Solver, e com a aplica o do modelo CAPM e dos modelos da fam¨ªlia ARCH. Os principais resultados encontrados revelam que a forma o da carteira de variancia m¨ªnima reduz, significativamente, o risco diversific¨¢vel. Tamb¨¦m se observou que, quanto maior o n¨ªvel de Governan a, maior ¨¦ o seu risco n o sistem¨¢tico (NM>N2>N1). O estudo comparativo das carteiras formadas confirmou a tese de menor persist¨ºncia de volatilidade das empresas do Novo Mercado. Concluiu-se, portanto, que a carteira formada por ativos de empresas do Novo Mercado ¨¦ menos arriscada, comparativamente ¨¤s formadas por ativos das empresas dos n¨ªveis 1 e 2. %K Governan a Corporativa %K Risco %K Retorno %K Mercado. %U http://www.face.ufmg.br/revista/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/881/pdf82