%0 Journal Article %T Hipocor¨ªsticos Sens¨ªveis ao Acento Prim¨¢rio da Forma de Base Hipocor¨ªsticos Sens¨ªveis ao Acento Prim¨¢rio da Forma de Base %A Lirian Daniela MARTINI %J Entrepalavras : Revista de Lingu¨ªstica do Departamento de Letras Vern¨¢culas da UFC %D 2012 %I Universidade Federal do Cear¨¢ %X In this work, it is made an analysis of the Brazilian Portuguese hypocoristics, specifically of those gathered in the city of Belo Horizonte-MG, considering the Optimality Theory (McCarthy e Prince, 1993) and the Correspondence Theory (McCarthy e Prince, 1995) perspectives. One understands as hypocoristics the process used in the familiar language to transmit affection (see Borba, 1971:82), including some diminutives (filhinho, benzinho, titia, teteia, dod¨®i, etc...). It is perceived that such concepts are very wide, thus, it is necessary to delimitate them. In a strict sense, the hypocoristic designates a change of first names and last names, but this change keeps the identity with the original form. This article arguments that the hypocoristics have a non-concatenative morphology, once they access prosodic information and are submitted to language phonological demands in order to be reduced to a defined size. According to Gon alves (2005) and Pi eros (2000), it can be said that the hypocoristic comprehension occurs in a multidimensional space, in which morphological primitives interact with prosodic primitives. Neste trabalho ¨¦ feita uma an¨¢lise dos hipocor¨ªsticos do portugu¨ºs brasileiro, especificamente dos hipocor¨ªsticos coletados na cidade de Belo Horizonte-MG, sob a perspectiva da Teoria da Otimalidade (McCarthy e Prince, 1993) e Teoria da Correspond¨ºncia (McCarthy e Prince, 1995). Entende-se por Hipocor¨ªstico o processo usado na linguagem familiar para transmitir carinho (cf. Borba, 1971: 82) ou qualquer palavra criada por afetividade (cf. Camara Jr., 1968:193), incluindo-se a¨ª certos diminutivos (filhinho, benzinho, titia, tet¨¦ia, dod¨®i, etc...). V¨º-se logo que tais conceitos s o bastante amplos, tornando-se, pois, necess¨¢ria uma delimita o mais r¨ªgida. Em sentido restrito, o Hipocor¨ªstico designa uma altera o do prenome ou sobrenome, mas essa altera o mant¨¦m a identidade com a forma original. Este artigo argumenta, conforme proposta de Gon alves (2005), que Hipocor¨ªsticos compreendem morfologia n o-concatenativa porque acessam informa es pros¨®dicas e est o submetidos ¨¤s exig¨ºncias fonol¨®gicas da l¨ªngua para serem reduzidos a um tamanho definido. Seguindo Gon alves (2005) e Pi eros (2000), pode-se dizer que a compreens o dos Hipocor¨ªsticos d¨¢-se em um espa o multidimensional, no qual primitivos morfol¨®gicos interagem com primitivos pros¨®dicos. %K Hipocor¨ªsticos %K Teoria da Otimalidade %K Morfologia Pros¨®dica. %U http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/39