%0 Journal Article %T Sem tempo de ser crian a: a pressa no contexto da educa o de crian as e implica es nas aulas de educa o f赤sica No hay tempo para ser un ni o: prisa en el contexto de la educaci車n de los ni os y sus repercusiones en las clases de educaci車n f赤sica No time to be a child: a hurry in the context of education for children and implications in physical education classes %A Gilmar Staviski %A Aguinaldo Surdi %A Elenor Kunz %J Revista Brasileira de Ci那ncias do Esporte %D 2013 %I Col谷gio brasileiro de ciencias do esporte %X Este texto caminha no sentido de refletir sobre o tempo no processo de educa o das crian as, dando destaque ao culto a tudo que 谷 veloz. Procuramos mostrar que a maneira pela qual a sociedade de maneira hegem nica tem percebido o tempo est芍 relacionada com as mudan as mais radicais e menos percept赤veis da nossa modernidade. Na Educa o F赤sica, a compreens o fenomenol車gica do movimento humano ajuda a compreender o brincar e o "se-movimentar"- conceito desenvolvido no Brasil por Kunz (2000) - como as principais possibilidades de respeitar a crian a no que ela 谷 e deseja no presente de sua vida e de se posicionar criticamente diante de uma l車gica do apressamento do tempo, que faz sucumbir 角 quantidade em detrimento da qualidade. Este texto se mueve a reflexionar sobre el tiempo en el proceso de educar a los ni os, haciendo hincapi谷 en la adoraci車n de todo lo que es r芍pido. Se demuestra que la manera en que la sociedad se ha dado cuenta del tiempo de manera hegem車nica est芍 relacionada con los cambios m芍s radicales y menos visibles de nuestra modernidad. En Educaci車n F赤sica, la comprensi車n fenomenol車gica del movimiento humano ayuda a comprender la obra y "mover a s赤 mismo" - un concepto desarrollado en Brasil por Kunz (2000) como las principales posibilidades de respetar al ni o como el es y lo que el quiere de su vida, as赤 como posicionarse criticamente delante de una l車gica fundamental de agilizar el tiempo, que hace sucumbir a la cantidad sobre la calidad. This text moves towards to reflect on time in the process of educating children, emphasizing the worship of everything that is fast. We show that the manner in which the company has noticed the way hegemonic time is related to the most radical changes and less noticeable of our modernity. In Physical Education, the phenomenological understanding of human movement helps to understand the play and "moving oneself" - a concept developed in Brazil by Kunz (2000) as the main possibilities of respecting the child as she is and wants of his life in this and to stand before a critical logic of expediting the time, which is succumbing to quantity over quality. %K Educaci車n f赤sica %K educaci車n infantil %K tiempo %K play %K Educa o f赤sica %K educa o infantil %K tempo e brincadeira %K Physical education %K child education %K time %K play %U http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892013000100010