%0 Journal Article
%T A importancia do princ¨ªpio responsabilidade para a consolida  o dos limites e paradigmas do ecoturismo
%A Oscar Rodrigo Pessoa Borja
%A Izabel Maria Fran£¿a de Souza Borja
%J Revista Nordestina de Ecoturismo
%D 2009
%I 
%R 10.6008/ess1983-8344.2009.001.0008
%X O presente trabalho, baseado em estudos acad¨ºmicos em andamento, prop e uma reflex o sobre as linhas de orienta  es estrat¨¦gicas que permitam integrar o Princ¨ªpio Responsabilidade, tal como concebe Hans Jonas (2006), como princ¨ªpio norteador que sustente as pr¨¢ticas respons¨¢veis do Ecoturismo. Para al¨¦m de construir um instrumento de gest o expl¨ªcita de boas pr¨¢ticas, segundo a l¨®gica das pol¨ªticas socioambientais, o estudo estabelece um di¨¢logo para a formula  o de uma efetiva pol¨ªtica de gest o no ambito do empreendedorismo socioambiental. Na perspectiva de forma  o ¨¦tica do agir numa dimens o temporal futura, ser o analisadas, nos escombros do sistema capitalista, as rela  es coletivas de a  es ¨¦ticas capazes de promover significativas mudan as nos dom¨ªnios da vida. O Ecoturismo coloca em pauta o respeito ao ethos humano nos tempos atuais. Assim sendo, a abordagem identifica duas limita  es para se discutir propostas contemporaneas sobre a responsabilidade do Ecoturismo: uma de ordem conceitual e outra de ordem operacional. A an¨¢lise do tema ter¨¢ como foco a democratiza  o de uma consci¨ºncia cr¨ªtica do Ecoturismo e sua reformulada arte raciocinada sobre ¨¦tica da responsabilidade com as gera  es futuras. Demonstrando as conseq¨¹¨ºncias que o conhecimento cient¨ªfico burgu¨ºs traz consigo nos vi¨¦s dos meios de produ  o ao longo da hist¨®ria; sacrificando a dignidade do ¡®Ser¡¯, para obten  o do ¡®Ter¡¯ e modificando o significado do viver para o sobreviver, o estudo voltar¨¢ a discuss o para o problema do respeito a vida. Na perspectiva do aprofundamento epistemol¨®gico da sustentabilidade, ser¨¢ feito um exame da concep  o ¨¦tica pragm¨¢tica anal¨ªtica, detalhado no funcionamento do Ecoturismo como uma experi¨ºncia da sustentabilidade da transi  o reducionista antropoc¨ºntrica do pronome ¡®Eu¡¯ para o pronome indefinido ¡®Todos¡¯. A investiga  o segue abordando a forma como a autoconsci¨ºncia continuada do Ecoturista prover¨¢ a constru  o de uma percep  o respons¨¢vel das organiza  es: a vertente socioambiental do desenvolvimento sustent¨¢vel local. S¨¦culos se passaram ¨¤quele iluminismo e o homem reflexivo continua em apurada busca de seu valor moral perante sua cria  o cumulativa. Passando uma s¨ªntese conclusiva sobre as estrat¨¦gias de transi  o emancipat¨®rias que viabilizem a sustentabilidade de um novo paradigma ¨¦tico para o futuro da humanidade na atualidade, o trabalho pretende evidenciar os seios do aparelho complexo de redes que visam ¨¤ sustentabilidade do Ecoturismo respons¨¢vel com as gera  es futuras. Por fim, o trabalho espera contribuir com a possibilidade de abert
%U http://arvore.org.br/seer/index.php/nature/article/view/42