%0 Journal Article
%T Bases para o desenvolvimento do espeleoturismo no munic¨ªpio de Paripiranga, Bahia, Brasil
%A Matusal¨¦m Silva Santana
%A Fernando Andrade Silva
%A Carlos Eduardo Silva
%J Revista Nordestina de Ecoturismo
%D 2009
%I 
%R 10.6008/ess1983-8344.2009.002.0002
%X No Estado da Bahia, existem diversos territ¨®rios com alto potencial para ocorr¨ºncia de cavernas e outros tipos de paisagens c¨¢rsticas. Um destes territ¨®rios ¨¦ o munic¨ªpio de Paripiranga e regi es adjacentes. A visualiza  o do mundo subterraneo nos remete a pensar como os homens encaravam sua vida no inicio dos tempos e, como se deu sua evolu  o atrav¨¦s dos tempos. Diante desse cen¨¢rio, pode-se observar que o munic¨ªpio de Paripiranga, Estado da Bahia, mant¨¦m um rico potencial espeleol¨®gico que pode ser explorado atrav¨¦s do espeleoturismo, que ¨¦ uma modalidade de ecoturismo, sendo esta uma das atividades de maior crescimento em todo mundo. Este estudo tem o objetivo de discutir e tra ar estrat¨¦gias para desenvolvimento das bases de sustentabilidade necess¨¢rias para o desenvolvimento do espeleoturismo no munic¨ªpio de Paripiranga (Bahia) e regi es relacionadas. A coleta de dados foi baseada em dados prim¨¢rios (entrevistas com populares, observa  o direta, e marca  o geogr¨¢fica com GPS) e secund¨¢rios (bibliogr¨¢fica e documental). A pesquisa resultou na identifica  o e mapeamento geogr¨¢fico de 13 paisagens c¨¢rsticas localizadas nos povoados Corredor Vermelho, Ro a Nova e Chico Pereira. Al¨¦m dessas localidades foram identificadas e n o mapeadas outras paisagens no Apertado das Pedras. Atrav¨¦s da observa  o direta e entrevistas foi poss¨ªvel identificar o potencial s¨®cio-cultural da regi o, que dever¨¢ ser agregado ao espeleoturismo. Conclui-se que ¨¦ o ecoturismo ou espeleoturismo apresentam-se como potencialidades para o desenvolvimento das comunidades da regi o, onde sem nenhuma discrepancia podem trazer para o visitante um novo conceito de pensar e refletir junto ¨¤ natureza, em contato com paisagens aparentemente inalteradas.
%U http://arvore.org.br/seer/index.php/nature/article/view/70