%0 Journal Article %T Oficinas de atividade f¨ªsica oferecidas pela UATI/UEFS (2007-2008): uma an¨¢lise cr¨ªtica %A Roberney Nunes %A Suzi de Almeida Vasconcelos Barboni %A Irlana Jane Menas da Silva %J Revista Brasileira de Ci¨ºncias do Envelhecimento Humano %D 2010 %I Universidade de Passo Fundo %X Esta pesquisa examina os projetos e oficinas de atividades f¨ªsicas destinadas aos idosos realizados pela Universidade Aberta ¨¤ Terceira Idade da Universidade Estadual de Feira de Santana (UATI/UEFS), Bahia, no per¨ªodo 2007-2008. Os documentos, obtidos por permiss o da Coordena o da UATI, s o registros organizados das pr¨¢ticas esportivas ou de lazer envolvendo os alunos do Curso de Licenciatura em Educa o F¨ªsica da Universidade Estadual de Feira de Santana. A coleta dos dados deu-se utilizando sete documentos, sendo encontrados cinco planos de atividades nos arquivos e cinco relat¨®rios que expressavam o que havia sido desenvolvido nas oficinas. Foram exclu¨ªdos documentos que fugiam ao recorte temporal e/ou que n o estejam totalmente preenchidos; ou que correspondiam a oficinas ministradas por outros que n o fossem alunos do Curso de Licenciatura em Educa o F¨ªsica. Com base nos dados levantados foi poss¨ªvel perceber que a UATI possibilita aos estudantes um amplo espa o de aplica o dos conhecimentos. Tamb¨¦m percebeu-se que os benef¨ªcios previstos nos documentos analisados se reportam em grande parte ¨¤ socializa o dos idosos, n o havendo ¨ºnfase em benef¨ªcios fisiol¨®gicos. Como a socializa o se constitui num aspecto de dif¨ªcil mensura o devido ao car¨¢ter subjetivo, n o ¨¦ adequado para estabelecer a efic¨¢cia das oficinas. Conclui-se que as interven es priorizam estes objetivos em detrimento dos objetivos de car¨¢ter fisiol¨®gico, n o atendendo ¨¤s necessidades dos idosos frente aos problemas biol¨®gicos e de sa¨²de decorrentes do envelhecimento, tais como: hipertens o, osteoporose, sarcopenia. Assim, uma revis o did¨¢tico-pedag¨®gica e t¨¦cnica faz-se necess¨¢ria para que as interven es sejam orientadas tamb¨¦m por uma concep o de sa¨²de. %U http://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/article/view/823/pdf