%0 Journal Article
%T Efeitos do FeCl2 e CuCl2 na atividade da acetilcolinesterase cerebral de Oreochromis niloticus
%A Vagne de Melo Oliveira
%A Caio Rodrigo Dias de Assis
%A Raquel Pereira Freitas da Silva
%A Ranilson de Souza Bezerra
%J Natural Resources
%D 2012
%I Escola Superior de Sustentabilidade
%R 10.6008/ess2237-9290.2012.002.0003
%X Acetilcolinesterase (AChE, EC 3.1.1.7) ¨¦ uma enzima cuja principal fun  o ¨¦ a modula  o dos impulsos nervosos nas sinapses colin¨¦rgicas. ¨¦ o alvo prim¨¢rio de alguns pesticidas e sua atividade pode sofrer interfer¨ºncia de ¨ªons. Estudos apontam o ¨ªon Cu2+ como um inibidor da AChE ao passo que o ¨ªon Fe2+ pode inibir a atividade enzim¨¢tica em concentra  es maiores. O presente trabalho objetivou avaliar in vivo e in vitro o efeito do cloreto de ferro (FeCl2) e do cloreto de cobre (CuCl2) sobre a atividade da acetilcolinesterase cerebral de alevinos de til¨¢pia-do-Nilo, Oreochromis niloticus. O teste in vivo com FeCl2 (3 ¦̀g/mL) mostrou uma atividade da colinesterase de 100,13 ¡À 24,58%, enquanto a an¨¢lise in vitro para 0,127; 1,27; 12,7; 126,7; 1267 ¦̀g/mL mostraram atividade AChE de 100,82 ¡À 5,20%, 101,96 ¡À 2,45%, 96,27 ¡À 3,71%, 103,82 ¡À 1,76% e 89,65 ¡À 2,43%, respectivamente, em rela  o ao grupo controle (100%), enquanto o teste in vivo com CuCl2 (3 ¦̀g/mL) mostrou uma atividade colinester¨¢sica de 88,44 ¡À 2,01%, e a an¨¢lise in vitro para 0,17; 1,70; 17,0; 170,5; 1705 ¦̀g/mL mostraram atividade AChE de 98.78 ¡À 5.74%, 81 ¡À 0.29%, 87.79 ¡À 10.27%, 81.50 ¡À 9.84% e 62.55 ¡À 5.06%, respectivamente. Os resultados sugerem que a acetilcolinesterase cerebral de O. niloticus apresenta sensibilidade baixa ao ¨ªon Fe2+ e acentuada ao Cu2+, por¨¦m apenas na concentra  o de 1.705 ¦̀g/mL (10 mM), o que n o representa impedimento ao uso dessa enzima como biomarcador de pesticidas, uma vez que tal concentra  o s¨® ¨¦ encontrada na natureza em amostras associadas ¨¤ empreendimentos industriais e de minera  o.
%K Colinesterase
%K Til¨¢pia
%K Metais Pesados
%U http://arvore.org.br/seer/index.php/naturalresources/article/view/333