%0 Journal Article %T Ingest ¡êo cal 3rica e rela ¡ì ¦Ìes entre ingest ¡êo proteica e vari veis de adiposidade em mulheres adultas
Energy and protein intake and adiposity in women %A E. A. ESTEVES %A M. V. P. £¿£¿VILA %A F. Z. ALMEIDA %J Alimentos e Nutri£¿£¿o %D 2011 %I Universidade Estadual Paulista %X A alta ingest ¡êo cal 3rica favorece o ac omulo de gordura corporal. Adicionalmente, evid ancias sugerem que uma maior ingest ¡êo proteica pode auxiliar no controle do peso corporal. Assim, objetivou-se neste estudo avaliar a ingest ¡êo cal 3rica e as rela ¡ì ¦Ìes entre ingest ¡êo proteica e vari veis de adiposidade em mulheres adultas. Determinou-se o ndice de Massa Corporal (IMC), a circunfer ancia da cintura (CC) e o percentual de gordura corporal (%GC). A ingest ¡êo cal 3rica e proteica foi avaliada utilizando tr as recordat 3rios de 24 horas. Foram feitas correla ¡ì ¦Ìes entre IMC, CC e %GC, e ingest ¡êo proteica. A ingest ¡êo m dia de calorias representou 88,36% das necessidades estimadas, mas os valores de IMC foram compat -veis com ingest ¡êo cal 3rica excessiva em longo prazo para 42,8% das volunt rias. A ingest ¡êo proteica (g) foi superior (p<0,05) nas eutr 3 cas em compara ¡ì ¡êo s com excesso de peso. Nenhuma diferen ¡ìa em calorias desse macronutriente foi observada entre as mesmas. Correla ¡ì ¡êo signi cativa n ¡êo foi encontrada entre as vari veis analisadas. Portanto, sugere-se que, para haver efeito na adiposidade, a ingest ¡êo cal 3rica de prote -nas deve ser a¡ë£¤ 25% da ingest ¡êo cal 3rica di ria, o que n ¡êo foi veri cado, j que a maioria consumiu menos de 20%. Erros inerentes ao m todo de avalia ¡ì ¡êo da ingest ¡êo alimentar tamb m podem explicar em parte esses resultados. %K Prote -nas %K ingest ¡êo alimentar %K adiposidade %U http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos/article/view/1334