%0 Journal Article
%T Teoria funcionalista dos valores humanos: evid那ncias de sua adequa  o no contexto paraibano.
%A Emerson Di車genes de Medeiros
%A Valdiney Veloso Gouveia
%A Estefanea 谷lida da Silva Gusmˋo
%A Taciano Lemos Milfont
%J Revista de Administraˋˋo Mackenzie
%D 2012
%I Editora Mackenzie
%X Este estudo objetivou conhecer a adequa  o da teoria funcionalista dos valores humanos no contexto do Estado brasileiro da Para赤ba. Testaram-se suas hip車teses de conte迆do e estrutura dos valores. A primeira prediz a satura  o de tr那s itens em cada uma das subfun  es teorizadas, enquanto a segunda prev那 uma estrutura duplex para os valores, tomando em conta as dimens es tipo de orienta  o (pessoal, central e social) e tipo de motivador (materialista e idealista). Participaram 12.706 pessoas da popula  o geral da Para赤ba, com idade m谷dia de 20,1 anos, sendo a maioria do sexo feminino (58,5%), solteira (38,3%) e com ensino m谷dio (41,8%). Por meio de an芍lise fatorial confirmat車ria, checou-se a hip車tese de conte迆do, admitindo que os 18 valores poderiam ser representados em seis subfun  es valorativas (modelo original), confrontando-o com modelos alternativos (uni, bi, tri e pentafatorial). Como esperado, o modelo original foi o mais ajustado (AGFI = 0,94, CFI = 0,88 e RMSEA = 0,05), sendo superior aos alternativos. Posteriormente, testou-se a hip車tese de estrutura por meio de escalonamento multidimensional confirmat車rio (Proxscal), adotando o Phi de Tucker ( ) como indicador de ajuste do modelo. Coerentemente, esse indicador se situou acima do recomendado (  = 0,94), o que sugere que os valores podem ser representados em espa o bidimensional 3 (tipo de orienta  o: pessoal, central e social) x 2 (tipo de motivador: materialista e idealista). Apesar das limita  es, a exemplo do uso de amostra n o probabil赤stica, ou seja, n o representativa da popula  o paraibana, conclui-se que os resultados apoiam a adequa  o dessa teoria no contexto estudado.
%K Valores
%K Fun  es
%K Teoria
%K Estrutura
%K Conte迆do.
%U http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/RAM/article/view/4174/3430