%0 Journal Article %T Os processos grupais e a gest o de equipes no trabalho contemporaneo: compreens es a partir do pensamento complexo. %A Magda Capellˋo Kaspary %A Nedio Antonio Seminotti %J Revista de Administraˋˋo Mackenzie %D 2012 %I Editora Mackenzie %X Neste artigo, propomos algumas reflex es sobre poss赤veis aproxima es e distanciamentos entre os saberes sobre os processos grupais e gest o de equipes. Ainda que os conhecimentos sobre processos grupais e gest o de equipes estejam muito distanciados e perten am a 芍reas do conhecimento diferentes, a saber, a psicologia e a administra o, entendemos que pontes podem ser estabelecidas entre ambos, uma vez que, sejam grupos ou equipes, estamos falando de pessoas em rela o de vida e de trabalho. No ambiente empresarial, a preocupa o com resultados reifica uma ideologia sobre equipes verdadeiras, das quais se esperam efici那ncia e efic芍cia, por谷m parece haver pouco espa o para incluir, concomitantemente, a reflex o sobre a rela o de vida no trabalho, trazendo com isso um preju赤zo 角 subjetividade. A contemporaneidade imerge a gest o de equipes num jogo de for as entre o individual e o coletivo, entre a carreira e o si (autorreflex o), entre a vida e o trabalho. Aqui, embasados no pensamento sist那mico, discutimos como os conceitos e as propriedades dos sistemas vivos (a saber: a intera o, a interdepend那ncia, a autonomia-depend那ncia, a organiza o e a produ o de si) podem nos ajudar em compreens es sobre o trabalho contemporaneo, tendo como media o o pensamento complexo de Edgar Morin. Defendemos a possibilidade da dial車gica entre os conceitos de gest o de equipes, processos grupais e seus contextos por meio dos modos de conhecimento por compreens o e explica o. Assim, objetividade e subjetividade, expl赤cito e impl赤cito podem se complementar, dando espa o para a subjetividade na dimens o profissional, ainda que a busca de resultados objetivos seja imperativa no trabalho p車s-moderno. %K Processos grupais %K Gest o de equipes %K Trabalho %K Pensamento sist那mico %K Pensamento complexo. %U http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/RAM/article/view/1822/3326