%0 Journal Article %T CONTAMINA O POR AFLATOXINAS EM H¨ªBRIDOS DE MILHO CULTIVADOS EM TR¨ºS REGI ES DO ESTADO DE GOI¨¢S %A Cristiane Regina Ramos %A Edward Madureira Brasil %A Robson Maia Geraldine %J Pesquisa Agropecu¨¢ria Tropical %D 2008 %I %X A ocorr¨ºncia natural de aflatoxinas G1(AFG1), G2(AFG2), B1 (AFB1) e B2 (AFB2) em gr os de milho foi avaliadaem tr¨ºs locais do Estado de Goi¨¢s (Jata¨ª, Montividiu e Goiania),a partir de amostras de doze h¨ªbridos (DAS766, DAS657, 30K75,30F44, 30P70, 3F33, AG7000, DKB350, AG1051, Strike, Speede Fort). A an¨¢lise de aflatoxinas foi realizada por cromatografial¨ªquida de alta efici¨ºncia (CLAE), correlacionando-se os resultadoscom dados de temperatura e chuvas nas regi es, e com a presen ade fungos e gr os ardidos nas amostras. Em Goiania, verificou-sea menor ocorr¨ºncia de gr os ardidos, havendo diferen asignificativa entre os h¨ªbridos. A an¨¢lise patol¨®gica dos gr os foirealizada pelo teste "Blotter". Detectou-se a presen a deAspergillus spp. em todas as amostras provenientes de Jata¨ª, em41,7% das amostras de Goiania e em apenas uma amostra deMontividiu. O local onde houve maior contamina o poraflatoxinas foi Jata¨ª, seguido de Goiania e Montividiu,respectivamente. Em Jata¨ª, esse resultado foi correlacionado coma maior quantidade de chuvas durante a colheita. Os n¨ªveis decontamina o variaram entre "n o detectada" (nd) e 277,8 ¦Ìg.kg-1, para AFB1; de 0,7 ¦Ìg.kg-1 a 14 ¦Ìg.kg-1, para AFB2; e de nda 34,1 ¦Ìg .kg-1, para AFG2. N o foi detectada a aflatoxina G1 emquaisquer das amostras analisadas. %K Gr os ardidos %K Aspergillus spp. %K aflatoxinas %K milho %K CLAE %U http://www.revistas.ufg.br/index.php/pat/article/view/4157/3669