%0 Journal Article %T Congenital toxoplasmosis in South American children =Toxoplasmose cong¨ºnita em crian as sul-americanas %A G¨®mezMar¨ªn %A Jorge E. %J Scientia Medica %D 2010 %I Editora da Pontif¨ªcia Universidade Cat¨®lica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS) %X OBJETIVOS: revisar o conhecimento atual sobre toxoplasmose cong¨ºnita na Am¨¦rica do Sul e tra ar algumas hip¨®teses para futura pesquisa. FONTE DE DADOS: busca nas bases de dados Pubmed e Scielo por artigos sobre caracter¨ªsticas cl¨ªnicas de coortes de crian as com toxoplasmose cong¨ºnita na Am¨¦rica do Sul e estudos comparativos entre Am¨¦rica do Sul e outros continentes. S¨ªNTESE DOS DADOS: uma an¨¢lise sistem¨¢tica de dados prim¨¢rios obtidos durante programas de triagem mostrou que o risco de les es oculares foi muito maior na coorte de crian as da Am¨¦rica do Sul (47%, 18/38) do que nas europ¨¦ias (14%, 79/550). O risco bruto de les es intracranianas foi muito maior na coortes da Am¨¦rica do Sul (53%, 20/38) do que nas da Europa (9%, 49/550). Em uma coorte colombiana constatou-se 11% de mortalidade. Adicionalmente, uma coorte prospectiva, que comparou crian as com toxoplasmose cong¨ºnita do Brasil e da Europa, mostrou que nas crian as brasileiras as les es oculares foram maiores, mais numerosas e com maior probabilidade de atingir o polo posterior da retina do que nas europ¨¦ias. A presen a de cepas de Toxoplasma gondii diferentes das da Europa e dos Estados Unidos pode explicar a maior gravidade da toxoplasmose cong¨ºnita na Am¨¦rica do Sul. CONCLUS ES: a toxoplasmosis cong¨ºnita na Am¨¦rica do Sul parece ser mais frequente e as crian as infectadas s o mais sintom¨¢ticas do que na Europa e na Am¨¦rica do Norte. A pesquisa sobre novas drogas e vacinas deve ser priorit¨¢ria, para melhorar os indicadores de sa¨²de nas crian as da Am¨¦rica do Sul. %K TOXOPLASMOSE CONG¨ºNITA %K PROTOZO¨¢RIOS - PARASITOLOGIA HUMANA %U http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/viewFile/5504/5064