%0 Journal Article %T AN¨¢LISE DO POTENCIAL PARA IMPLANTA O DE ATIVIDADES DE OBSERVA O DE AVES NO CERRADO PAULISTA: PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY, CAIEIRAS E FRANCO DA ROCHA, SP. %A Marcelo Teixeira Cesar de Oliveira %A Patr¨ªcia Adalgisa Gobitti Alves %J Revista Brasileira de Ecoturismo %D 2011 %I Sociedade Brasileira de Ecoturismo %X A observa o de aves ¨¦ um segmento do Ecoturismo dentre outros de observa o de fauna existentes no mundo. O Brasil ¨¦ o segundo pa¨ªs em diversidade de aves. No pa¨ªs, est¨¢ em franco crescimento e contando com apoio da EMBRATUR e do Minist¨¦rio do Turismo em algumas iniciativas. Apesar de que muitos locais tem potencial, a atividade ainda ¨¦ muito pouco explorada. Assim, ¨¦ importante identificar ¨¢reas para a atividade, considerando este potencial e sua viabilidade. Quest es como acesso, infra-estrutura, estado de conserva o e a composi o da avifauna devem ser considerados. O Parque Estadual do Juquery, nos munic¨ªpios de Caieiras e Franco da Rocha, SP, possui uma biodiversidade representativa de cerrado paulista com 250 esp¨¦cies catalogadas de plantas e 154 de aves. Esta Unidade de Conserva o ¨¦ o ¨²ltimo fragmento de cerrado da Regi o Metropolitana de S o Paulo (RMSP). Com diferentes fisionomias de vegeta o num mosaico de forma es de cerrado, predominam as formas campestres mais abertas dos tipos campo-sujo, campo-cerrado e campo-limpo. Sua cria o, pelo Decreto Estadual no 36.859/93, teve como objetivo principal proteger esta forma o vegetal numa ¨¢rea total de 2.058,09 ha. Nos grot es, entre os morros e na parte baixa das encostas existem tamb¨¦m fragmentos de forma es florestais, al¨¦m de uma regi o com lagos. Situada entre as coordenadas 23o21'S e 46o42'W, apresenta relevo composto por grandes morros com altitudes por volta de 900m. O objetivo deste trabalho foi analisar o potencial para implanta o de atividades de ecoturismo e educa o ambiental focadas na observa o de aves nesta ¨¢rea de cerrado. Foi realizada pesquisa bibliogr¨¢fica e webgr¨¢fica, levantamento local - entre mar o de 2009 a dezembro de 2010 - atrav¨¦s de registros fotogr¨¢ficos, observa o e anota es de campo compostas tamb¨¦m de relato de t¨¦cnicos do Parque. O acesso a ¨¢rea ¨¦ bastante f¨¢cil e a infra-estrutura para visitantes est¨¢ centralizada numa pequena instala o onde funciona o n¨²cleo de Educa o Ambiental com audit¨®rio para 60 pessoas, multim¨ªdia, museu com moldes de pegadas, animais taxidermizados, vitrine com cerrado reconstituifo e pain¨¦is explicativos sobre a fauna, flora, hist¨®ria e o tr¨¢fico de animais. As trilhas possuem placas indicativas com informa es como nome da trilha, grau de difuldade, total do percusso e tempo estimado. N o apresentam regras de visita o e nem informa es sobre caracter¨ªsticas ambientais locais. As trilhas percorridas s o trilhas curtas e circulares onde volta-se ao ponto inicial sem repetir o percurso de retorno e com sentido ¨²nico para que o v %U http://www.sbecotur.org.br/rbecotur/seer/index.php/ecoturismo/article/view/229