%0 Journal Article %T Teores de Carbono Organico de Seis Esp¨¦cies Naturais do Ecossistema da Floresta Ombr¨® la Mista / Organic Carbon Contents in Six Native Species in the Araucaria Forest Ecosystem %A Karla Simone Weber %A Rafaelo Balbinot %A Luciano Farinha Watzlawick %A Carlos Roberto Sanquetta %J Ambi¨ºncia %D 2006 %I Universidade Estadual do Centro-Oeste %X Muitas vezes o estoque de carbono de uma floresta ¨¦ estimado com a aplica o de equa es matem¨¢ticas que utilizam os teores de carbono para um determinado grupo de esp¨¦cies. No entanto, isto s¨® ¨¦ poss¨ªvel se n o houver diferen as significativas entre os teores de carbono destas esp¨¦cies. Neste contexto, o presente trabalho visa analisar estatisticamente os teores de carbono de seis esp¨¦cies nativas da Floresta Ombr¨®fila Mista, na regi o sul do estado do Paran¨¢. Foram feitas an¨¢lises de variancia entre os teores de carbono das esp¨¦cies Myrsine ferruginea (Ruiz & Pav.) Spreng. (capororoca), Ocotea porosa (Nees) L. Barroso (imbuia), Mimosa scabrella Benth. (bracatinga), Styrax leprosus Hook & Arn. (carne-de-vaca), Symplocos unifl ora (Pohl) Benth. (mariamole) e Ilex paraguariensis St. Hil. (erva-mate) para verificar se existe varia o estatisticamente significativa entre esp¨¦cies, entre as mesmas partes (casca, fuste, folhagem, galho vivo, galho morto e miscelanea) de diferentes esp¨¦cies e entre diferentes partes da mesma esp¨¦cie. Os resultados revelam que a folhagem de Styrax leprosus foi ¨¤ ¨²nica que se diferenciou das demais, pois possui um baixo teor de carbono. Em todas as outras partes n o houve diferen as em fun o da esp¨¦cie. A an¨¢lise entre partes da mesma esp¨¦cie, revelou que existem padr es diferentes para cada esp¨¦cie, mas que a por o folhagem sempre concentra os maiores teores de carbono. Desconsiderando a separa o em diferentes partes, n o houve diferen a estat¨ªstica entre os teores de carbono quando comparados os valores m¨¦dios de cada esp¨¦cie. %K esp¨¦cies nativas %K fixa o de carbono %K an¨¢lise de variancia. %U http://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/326/456