%0 Journal Article %T CORANTES ARTIFICIAIS EM ALIMENTOS %A MARCELO ALEXANDRE PRADO %A HELENA TEIXEIRA GODOY %J Alimentos e Nutri£¿£¿o %D 2009 %I Universidade Estadual Paulista %X O emprego de aditivos qu -micos , sem d ovida, um dos mais pol amicos avan ¡ìos alcan ¡ìados pela ind ostria de alimentos. Os corantes artificiais pertencem a uma dessas classes de aditivos alimentares e t am sido objeto de muitas cr -ticas, j que seu uso em muitos alimentos justifica-se apenas por quest ¦Ìes de h bitos alimentares. Ainda existem diferentes opini ¦Ìes quanto inocuidade dos diversos corantes artificiais. Visando, principalmente, o controle no uso dos corantes sint ticos, mas tendo em vista que produtos coloridos artificialmente s ¡êo exportados e importados, a an lise desses aditivos requer m todos eficientes e r pidos para a detec ¡ì ¡êo, identifica ¡ì ¡êo e quantifica ¡ì ¡êo. A cromatografia em papel e em camada delgada, apesar de serem t cnicas relativamente r pidas, apresentam dados com baixa exatid ¡êo e precis ¡êo. J na cromatografia l -quida de alta efici ancia (CLAE) as maiores dificuldades encontram-se nas etapas de extra ¡ì ¡êo, mas principalmente no alto custo do equipamento. A eletroforese capilar apresenta os mesmos problemas da CLAE, aliados ao fato de se tratar de uma t cnica relativamente recente para a an lise desse tipo de subst ¡éncia e, portanto, existem poucos estudos a cerca da determina ¡ì ¡êo e quantifica ¡ì ¡êo. PALAVRAS-CHAVE: Corantes artificiais; an lise; legisla ¡ì ¡êo; CLAE; EC %K Corantes artificiais %K an lise %K legisla ¡ì ¡êo %K CLAE %K EC %U http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos/article/view/865