%0 Journal Article %T Associa o do polimorfismo do gene da enzima conversora da angiotensina com dados ecocardiogr¨¢ficos em jovens normotensos filhos de hipertensos %A Franken Roberto Alexandre %A Bellesso Marcelo %A Cavazin Adriana M. %A Pol£¿nio Igor Bastos %J Revista da Associa£¿£¿o M¨¦dica Brasileira %D 2004 %I Associa??o M¨¦dica Brasileira %X OBJETIVOS: Os autores objetivaram no presente estudo avaliar o polimorfismo da enzima conversora da angiotensina com dados do ecocardiograma de jovens estudantes de Medicina, filhos de hipertensos, comparados com jovens filhos de normotensos. M¨¦TODOS: Foram estudados 80 jovens normotensos divididos em dois grupos: 40 filhos normotensos de pais hipertensos e 40 filhos normotensos de pais hipertensos. Crit¨¦rios de exclus o foram hipertens o arterial, fumo, obesidade, uso de contraceptivos orais. Uso cr nico de medicamentos e presen a de qualquer doen a. Os alunos foram inclu¨ªdos entre 1994 e 1996. Cinq¨¹enta alunos foram submetidos a ecocardiograma transtor¨¢xico. A an¨¢lise estat¨ªstica foi feita atrav¨¦s do teste T de Student. A avalia o do polimorfismo do gene da enzima conversora da angiotensina foi feita nos 80 alunos conforme segue: 1) 5 ml de sangue em tubo contendo EDTA, 2) extra o do DNA, 3) medida da concentra o do DNA por eletroforese, 4) rea o em cadeia de polimerase com ''primer'' do gene da enzima conversora da angiotensina, 5) an¨¢lise do polimorfismo do gene da enzima conversora da angiotensina atrav¨¦s da eletroforese e 6) an¨¢lise estat¨ªstica atrav¨¦s do teste do Qui-quadrado. RESULTADOS: O grupo de estudantes filhos de hipertensos mostraram maior espessura do septo interventricular (7,82mm+/-0,69 contra 7,38 +/- 0,8, p<0,05). Por outro lado n o encontramos diferen as entre os grupos em rela o ao gen¨®tipo do gene da enzima conversora. Filhos de hipertensos DD 42,5%, DI 37,5%, II 20% contra filhos de normotensos: DD 37,5%, DI 32,5%, II 30%, (p=0,58). N o encontramos mesmo diferen as quando considerados os alelos. O grupo com pais hipertensos D 61,25%, I 38,75%, contra grupo com pais normotensos D 53,75%, I 46,25% (p=0,33). Dividimos o grupo em dois, considerando a m¨¦dia da espessura do septo interventricular e a massa do ventr¨ªculo esquerdo e tamb¨¦m n o encontramos diferen as: estudantes com pais hipertensos com septo > 7,82mm; DD 32%, DI 24%, II 20% contra septo < 7,82mm; DD 86%, DI 12%, II 4% (p=0,7). Naqueles com pais normotensos septo > 7,38mm: DD28%, DI12%, II 12%, contra septo < 7,38mm: DD16%, DI6%, II 16% (p=0,59). Em rela o ¨¤ massa ventricular em filhos de pais hipertensos: massa > 131,52g: DD 20,69% DI 13,79%, II 6,9% contra massa < 131,52g: DD 24,24%, DI 17,24%, II 17,24% (p=0,72). No grupo de alunos filhos de pais normotensos massa > 117,11g: DD 30,43%, DI 8,7%, II 8,7% contra massa < 117,11g: DD 13,04%, DI 21,74%, II 17,39% (p=0,17) CONCLUS O: Encontramos diferen as entre a espessura do septo interventricular de estudantes normot %K Hipertens o arterial %K Gene da Enzima de Convers o da Angiotensina %K Hipertrofia ventricular %U http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302004000100037