%0 Journal Article
%T Adi  o de enzimas ex genas para leit es dos 10 aos 30 kg de peso
%A Nery V¨ªctor Libardo Hurtado
%A Lima Jos¨¦ Augusto de Freitas
%A Melo Rosana Coelho de Alvarenga e
%A Fialho Elias Tadeu
%J Revista Brasileira de Zootecnia
%D 2000
%I Sociedade Brasileira de Zootecnia
%X Tr¨ºs experimentos foram realizados para estudar o desempenho e a digestibilidade dos nutrientes e determinar os n¨ªveis de enzimas end¨®genas em su¨ªnos na fase de recria, alimentados com ra  es suplementadas com enzimas ex¨®genas. A ra  o experimental foi constitu¨ªda de milho, farelo de soja, vitaminas e minerais mais a adi  o de enzimas ex¨®genas. A mistura consistiu de 25 g de enzima ex¨®gena por 100 kg de ra  o. A composi  o b¨¢sica das ra  es foi 18,00% prote¨ªna bruta (PB) e 3400 kcal/kg de energia digest¨ªvel (ED). No experimento 1, foram utilizados 160 leit es mesti os Landrace x Large White de 9,87¡À1,48 kg de peso vivo, distribu¨ªdos em cinco tratamentos (controle ou dieta basal; DB + amilase; DB + lipase; DB + protease; e DB + complexo de amilase, lipase e protease) e oito repeti  es; as vari¨¢veis estudadas foram consumo de ra  o di¨¢rio m¨¦dio (CRDM), ganho de peso di¨¢rio m¨¦dio (GPDM) e convers o alimentar (CA). No Experimento 2, foram utilizados 20 leit es machos castrados de 17,4¡À0,5 kg, mantidos em gaiolas metab¨®licas e em ambiente controlado; as vari¨¢veis estudadas foram ED, energia metaboliz¨¢vel (EM) e coeficiente de digestibilidade da prote¨ªna bruta (CDPB). Este experimento consistiu dos cinco tratamentos acima, com duas repeti  es. No Experimento 3, foram utilizados 30 leit es, com o objetivo de estudar os n¨ªveis de enzimas digestivas end¨®genas. O delineamento experimental utilizado nos tr¨ºs experimentos foi de blocos casualizados. Os resultados n o revelaram efeitos da adi  o de enzimas ex¨®genas sobre o CRDM e GPDM, por¨¦m, a adi  o de protease melhorou a CA em n¨ªvel significante. Os resultados mostraram que a adi  o de enzimas ex¨®genas tamb¨¦m influiu no CDPB, apesar de n o ter sido observada diferen a para a digestibilidade da energia digest¨ªvel. Os n¨ªveis de enzimas end¨®genas nos su¨ªnos n o foram influenciados pela adi  o de enzimas ex¨®genas, por¨¦m o peso dos animais influenciou os n¨ªveis de amilase e tripsina.
%K alimenta  o
%K enzimas
%K desempenho
%K digestibilidade
%K leit es
%U http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982000000300022